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Economia

- Publicada em 30 de Abril de 2020 às 14:59

Ouro fecha em baixa e perde marca dos US$ 1.700, mas acumula alta de 6% em abril

Cautela com indicadores macroeconômicos influenciou baixa

Cautela com indicadores macroeconômicos influenciou baixa


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros do ouro fecharam em baixa nesta quinta-feira (29) mesmo diante da cautela nos mercados financeiros após quedas históricas da atividade econômica em países europeus e aumento do desemprego nos Estados Unidos. No entanto, o metal precioso encerrou o mês de abril em alta, beneficiado pela busca dos investidores por segurança em meio ao avanço da pandemia de coronavírus.
Os contratos futuros do ouro fecharam em baixa nesta quinta-feira (29) mesmo diante da cautela nos mercados financeiros após quedas históricas da atividade econômica em países europeus e aumento do desemprego nos Estados Unidos. No entanto, o metal precioso encerrou o mês de abril em alta, beneficiado pela busca dos investidores por segurança em meio ao avanço da pandemia de coronavírus.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange, o ouro para junho encerrou em queda de 1,12%, a US$ 1.694,20 a onça-troy, perdendo a marca dos US$ 1.700. Na comparação mensal, no entanto, o metal precioso subiu 6,11%.
"Após fortes ganhos nas últimas semanas, o ouro parece estar se estabilizando, com uma diminuição nos confinamentos devido à Covid-19 tirando parte do brilho do metal", afirmam analistas do banco holandês ING.
Na visão da economista Kieran Clancy, da consultoria britânica Capital Economics, "muitos dos fatores que impulsionaram o apelo ao investimento em ouro provavelmente desaparecerão" com vários países saindo gradualmente da quarentena.
Nesta quinta, porém, o otimismo do mercado com o avanço em testes para um possível medicamento contra Covid-19 deu lugar à cautela com indicadores macroeconômicos. O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro, por exemplo, registrou contração de 3,8% no primeiro trimestre, em relação aos três meses anteriores. Já nos EUA, os novos pedidos de auxílio-desemprego somaram 3,839 milhões na semana passada, o que leva o total das solicitações a 30,28 milhões em seis semanas.
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