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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2020 às 14:50

Minimercados gaúchos registram queda nos negócios durante pandemia da Covid-19

Apesar de incluídos nos serviços essenciais, minimercados têm sofrido com a perda de movimento

Apesar de incluídos nos serviços essenciais, minimercados têm sofrido com a perda de movimento


FREDY VIEIRA/JC
Pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) com empresários do segmento de minimercados aponta que apesar de estarem incluídos nos serviços essenciais em funcionamento durante o período de isolamento social, os negócios do setor vêm registrando perdas. Segundo a Sondagem de Segmentos - Minimercados, de 385 empresas entrevistadas, 65,7% registraram queda nas vendas desde o início da pandemia da Covid-19.
Pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) com empresários do segmento de minimercados aponta que apesar de estarem incluídos nos serviços essenciais em funcionamento durante o período de isolamento social, os negócios do setor vêm registrando perdas. Segundo a Sondagem de Segmentos - Minimercados, de 385 empresas entrevistadas, 65,7% registraram queda nas vendas desde o início da pandemia da Covid-19.
 
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O levantamento foi feito entre os dias 23 de março e 9 de abril e, nesta edição, mediu os impactos das medidas de isolamento social sobre os negócios. Do total de entrevistados, cerca de 10% tiveram perdas superiores a 75% ou até fecharam no período. Na tentativa de evitarem perdas, dos empreendedores implementaram medidas para estimular as vendas ou ao menos evitar quedas. Entretanto, quase metade não fez nenhuma alteração no processo cotidiano. Do total dos estabelecimentos pesquisados, 16,9% afirmaram que já dispensaram ou pretendem dispensar colaboradores durante a pandemia.
No que diz respeito ao financiamento do negócio, 45,5% dos entrevistados informaram que estão utilizando de capital próprio e 10,1% já recorreram a empréstimos. "A situação do pequeno comércio é bastante crítica. Mesmo os que podem permanecer abertos sofrem com a redução da movimentação de pessoas nas cidades. É fundamental que as autoridades públicas tomem medidas no sentido de atenuar esses efeitos. Atentar para a saúde das empresas é preservar empregos e renda", comentou Luiz Carlos Bohn, presidente da Fecomércio-RS.
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