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Economia

- Publicada em 22 de Abril de 2020 às 17:26

Demanda doméstica por voos cai 32,9% em março, após pandemia, diz Anac

A Anac acompanhou a construção de uma malha essencial a partir de 28 de março

A Anac acompanhou a construção de uma malha essencial a partir de 28 de março


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR/JC
Agência Estado
A demanda por voos no mercado doméstico, medida em passageiros quilômetros pagos (RPK), apresentou queda de 32,9% em março na comparação com o mesmo mês de 2019. Os números foram divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A demanda por voos no mercado doméstico, medida em passageiros quilômetros pagos (RPK), apresentou queda de 32,9% em março na comparação com o mesmo mês de 2019. Os números foram divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Com a retração, decorrente da emergência causada pela pandemia relacionada ao novo coronavírus, foram transportados no mês passado 4,9 milhões de passageiros pagos ante 7,7 milhões de embarques registrados em igual período do ano anterior.
A oferta de voos no mercado doméstico (calculada em assentos quilômetros ofertados - ASK) também caiu no período comparado, com redução de 24,6%. A taxa de ocupação (aproveitamento) dos assentos oferecidos nas aeronaves das principais empresas brasileiras ficou em 72,1% em março deste ano, contra 80,9% verificados no mesmo mês de 2019.
Após o risco de uma paralisação completa do transporte aéreo no Brasil, em decorrência da pandemia por coronavírus, a Anac acompanhou a construção de uma malha essencial a partir de 28 de março. Com redução de 91,6% em relação a originalmente prevista pelas empresas para o período, o número de voos semanais previstos até o fim de abril passou de 14.781 para 1.241.
A retração da demanda foi ainda maior em relação aos voos internacionais. Neste mercado, a demanda caiu 42,4% em março, na comparação com mesmo período do ano passado, e a oferta registrou retração de 30,1%, na mesma base de comparação. Foram transportados 44% menos passageiros pagos em março de 2020, com taxa de ocupação das aeronaves de 66,7%.
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