Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 16 de Abril de 2020 às 14:09

Bolsas da Europa fecham sem sinal único, com dados e espera por retomada no radar

Índice Stoxx 600 fechou em alta, monitorando a pandemia de coronavírus

Índice Stoxx 600 fechou em alta, monitorando a pandemia de coronavírus


MIGUEL MEDINA/AFP/JC
Agência Estado
As bolsas europeias fecharam sem direção única, nesta quinta-feira (16), monitorando indicadores e também o noticiário sobre as perspectivas de retomada econômica futura, diante da pandemia de coronavírus. Mais para o fim do pregão, a piora nas bolsas de Nova York pressionou os índices no continente, em sessão volátil. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,58%, em 324,92 pontos.
As bolsas europeias fecharam sem direção única, nesta quinta-feira (16), monitorando indicadores e também o noticiário sobre as perspectivas de retomada econômica futura, diante da pandemia de coronavírus. Mais para o fim do pregão, a piora nas bolsas de Nova York pressionou os índices no continente, em sessão volátil. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,58%, em 324,92 pontos.
Como fator positivo, continuaram a ser bem recebidas notícias de que alguns governos se preparam para a retomada econômica, embora ainda exista muita incerteza sobre a trajetória da covi-19. A Alemanha começa a preparar sua estratégia de retomada, após Itália e Espanha, mas França e Reino Unido seguem com medidas drásticas para garantir o distanciamento físico e diminuir a disseminação da doença.
Na agenda de indicadores, a produção industrial da zona do euro recuou 0,1% em fevereiro ante janeiro, mas o dado, que veio como previsto, ainda não capta a piora com a pandemia. Já na Alemanha, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 1,4% em março ante fevereiro, desacelerando, mas em linha com o esperado. No fim da manhã brasileira, as bolsas europeias perderam força, acompanhando Nova York, após novo dado negativo de novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA.
Em Londres, Ryanair subiu 0,32%, mas EasyJet recuou 2,45%, após chegarem a mostrar mais força durante o pregão, com a expectativa de melhora futura. A rede de cinemas Cineworld subiu 3,85% na praça britânica, recuperando parte das quedas recentes. Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,55%, em 5.628,43 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,21%, a 10.301,54 pontos. Volkswagen subiu 0,81%, após divulgar resultados preliminares modestos, mas informar que pretende reiniciar sua produção nas fábricas do continente a partir da próxima semana, após um mês de paralisações.
Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 recuou 0,08%, a 4.350,16 pontos. No setor de energia, Total recuou 2,18%, após relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) destacar para o impacto "sem precedentes" sobre a demanda da commodity por causa da pandemia.
Em Milão, o índice FTSE MIB avançou 0,29%, a 16.768,14 pontos. A petroleira ENI caiu 1,49%, enquanto entre os bancos italianos Intesa Sanpaolo subiu 0,88% e UniCredit avançou 0,66%.
Na Bolsa de Madri, o IBEX 35 caiu 1,11%, a 6.763,40 pontos. Santander registrou baixa de 1,62%, após lançar em Londres uma fintech específica para concorrer com a Transferwise na área de transferência de recursos estrangeiros online. Em Lisboa, o índice PSI 20 fechou em queda de 0,75%, em 4.106,81 pontos.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO