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Economia

- Publicada em 09 de Abril de 2020 às 20:27

Peixaria triplica venda de pescado por tele-entrega em meio à pandemia

Coronavírus - Semana Santa - venda de peixe - Peixaria Japesca - movimento Mercado Público - Porto Alegre

Coronavírus - Semana Santa - venda de peixe - Peixaria Japesca - movimento Mercado Público - Porto Alegre


JPESCA/DIVULGAÇÃO/JC
Patrícia Comunello
A tele-entrega salvou parte das vendas de pescado na Semana Santa, mesmo que a queda seja inevitável. A peixaria Japesca, que tem lojas no Mercado Público de Porto Alegre e onde o acesso de clientes é em regime de fila para evitar aglomerações, registrou o triplo de vendas no sistema de pedidos por telefone e site, em relação ao mesmo período de 2019, diz Gabriel Cunha, sócio diretor da empresa. Outras peixarias do Mercado Público também adotaram com mais força a tele-entrega esta semana.
A tele-entrega salvou parte das vendas de pescado na Semana Santa, mesmo que a queda seja inevitável. A peixaria Japesca, que tem lojas no Mercado Público de Porto Alegre e onde o acesso de clientes é em regime de fila para evitar aglomerações, registrou o triplo de vendas no sistema de pedidos por telefone e site, em relação ao mesmo período de 2019, diz Gabriel Cunha, sócio diretor da empresa. Outras peixarias do Mercado Público também adotaram com mais força a tele-entrega esta semana.
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Este ano foi suspensa a feira de peixe que tradicionalmente ocorre no Largo Glênio Peres devido aos cuidados para evitar aglomeração. Nesta sexta-feira (10), quem quiser garantir o peixe do almoço terá de ir ao Mercado. As peixarias vão concentrar no local a venda para dar conta do alimento até o meio-dia, que é a maior demanda. 
Cunha diz que teve de encerrar os pedidos para delivery nesta quinta-feira. "Não podemos correr o risco de não conseguir entregar os pedidos que já estão programados até as 11h", explicou ele.  
O sócio diretor da Japesca diz que o serviço de tele-entrega foi atípico em 2020. "Culturalmente, as pessoas não têm hábito de comprar peixe por delivery, mas com a pandemia isso mudou. E acho que veio para ficar", avalia Cunha, que vai reforçar o canal, que teve o triplo de pedidos que o normal. "Vamos apostar mais na tele."
Se no ponto físico a restrição afeta a comercialização, que deve ser 50% menor este ano em relação à data de 2019, a rede reforçou o serviço de motoboys terceirizado e o time de atendimento das chamadas. Na linha de frente do atendimento na loja física, houve menos contratações de temporários, que é uma tradição para dar conta do movimento.  
Uma medida que facilitou e agilizou o fluxo de vendas nas lojas do Mercado foi tabelar os preços, destaca Cunha.  
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