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Economia

- Publicada em 08 de Abril de 2020 às 09:50

Produção industrial gaúcha cresce antes de impactos pelo coronavírus

Dados do IBGE ainda não refletem os efeitos da pandemia no setor

Dados do IBGE ainda não refletem os efeitos da pandemia no setor


FREDY VIEIRA/ARQUIVO/JC
Bruna Oliveira
A produção industrial do Rio Grande do Sul fechou fevereiro em alta. O setor cresceu 3,1% frente a janeiro deste ano e 2,2% ante fevereiro de 2019. No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa também ficou positiva, em 1,6%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e ainda não refletem as perdas provocadas pela pandemia do novo coronavírus.
A produção industrial do Rio Grande do Sul fechou fevereiro em alta. O setor cresceu 3,1% frente a janeiro deste ano e 2,2% ante fevereiro de 2019. No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa também ficou positiva, em 1,6%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e ainda não refletem as perdas provocadas pela pandemia do novo coronavírus.
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Fabricação de produtos do fumo (68,1%), fabricação de bebidas (18,0%) e fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (12,0%) lideraram os ganhos por segmento no Estado. Já as maiores baixas ficaram com metalurgia (-12,9%), fabricação de móveis (-11,2%) e fabricação de máquinas e equipamentos (-11,2).
O avanço da indústria em fevereiro foi observado em 11 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE, acompanhando o resultado da média nacional, que cresceu 0,5% no mês. Pará (7,2%), Espírito Santo (5,9%) e Pernambuco (4,5%) registraram os avanços mais expressivos. Na outra ponta, Bahia (-3,2%) e Amazonas (-2,2%) tiveram os recuos mais intensos nesse mês, seguidos de Rio de Janeiro (-1,0%) e São Paulo (-0,4%), maior parque industrial do País.
Já no confronto anual, cinco dos 15 locais pesquisados apontaram resultados negativos. Na média brasileira, a queda foi de 0,4% ante fevereiro de 2019. Minas Gerais (-6,3%) e Espírito Santo (-4,5%) assinalaram os recuos mais intensos. Na contramão, Pernambuco (12,3%), Rio de Janeiro (9,7%), Pará (7,5%) e Região Nordeste (6,4%) tiveram os avanços mais acentuados.
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