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Economia

- Publicada em 12 de Março de 2020 às 21:16

Menos público não afeta negócios na Fimec

Máquinas de corte e couros foram os produtos mais negociados

Máquinas de corte e couros foram os produtos mais negociados


/FIMEC/DIVULGAÇÃO/JC
Adriana Lampert
No rol dos maiores eventos comerciais de pavilhão do Estado, a Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec) finalizou a edição de 2020 com superações. Além de obter melhores resultados frente aos três últimos anos, ainda venceu os obstáculos criados pela expansão do coronavírus (Covid-19) - responsável em grande parte pela queda expressiva do público que circulou de terça a quinta-feira pelo parque de exposições da Fenac, em Novo Hamburgo.
No rol dos maiores eventos comerciais de pavilhão do Estado, a Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec) finalizou a edição de 2020 com superações. Além de obter melhores resultados frente aos três últimos anos, ainda venceu os obstáculos criados pela expansão do coronavírus (Covid-19) - responsável em grande parte pela queda expressiva do público que circulou de terça a quinta-feira pelo parque de exposições da Fenac, em Novo Hamburgo.
"Tivemos a tarefa de realizar uma feira segura, graças às condições de montar um plano de prevenção de risco, através da criação de um grupo de trabalho qualificado, com profissionais especialistas no combate à atenuação de transmissão de doenças", comenta o diretor-presidente da Fenac, Márcio Jung. "O evento foi um sucesso, passamos no teste de como fazer uma feira em tempos de crise e de corona vírus, e a Fenac vai servir de case para outras iniciativas", comentou o gestor.
Para garantir a tranquilidade das 18 mil pessoas (6 mil a menos que em 2019) e 500 expositores, a direção da Fenac tomou uma série de medidas em parceria com a Secretaria de Saúde de Novo Hamburgo (SMS), Vigilância Sanitária e o médico infectologista Renato Cassol. Foram feitas adaptações no Ambulatório existente dentro dos pavilhões; distribuição de álcool gel para todo o público, além de instalação de dispensadores do produto nas dependências dos pavilhões; aumento na equipe de higienização e capacitação deste público pela Vigilância Sanitária; e higienização intensa em corrimãos, maçanetas, mesas e banheiros.
Muitos visitantes de países como Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Guatemala, Costa Rica, República Dominicana, México, entre outros, surpreenderam os expositores "fechando ótimos negócios". Os produtos mais vendidos foram máquinas de corte e couros. "O que eu percebi conversando com expositores e passando pelos corredores é que os visitantes deste ano eram as pessoas que realmente têm o poder de decisão nas empresas", destaca Jung, que há 35 anos participa do cenário calçadista. "A Fimec 2020 foi um evento que nós lutamos nos três últimos anos para fazer: com estandes cheios e corredores vazios, porque isso é sinônimo de uma feira profissional, com negócios acontecendo a todo momento", pontua.
Entre os expositores, a perspectiva foi de retomada do otimismo no setor. Estreante na feira, a Bettech, nova empresa do grupo InBetta, apostou na Fimec como uma vitrine, apresentando a empresa aos profissionais do setor. "A Fimec foi muito importante para nós, que estávamos estreando na Feira", avalia Silvia Rode, gerente comercial da InBetta. "A Feira superou as nossas expectativas, já que fechamos negócios durante os três dias e também abrimos diversos canais e contatos para darmos continuidade após o evento.
 
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