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Economia

- Publicada em 13 de Março de 2020 às 03:00

Decisão de Trump afeta saúde das aéreas

A decisão dos EUA de banir a entrada de não residentes e estrangeiros vindos da zona Schengen (que reúne 26 países europeus) vai provocar prejuízos bilionários e levar a falências se não houver intervenção dos governos, afirmou, nesta quinta-feira, a Iata, associação do setor aéreo.
A decisão dos EUA de banir a entrada de não residentes e estrangeiros vindos da zona Schengen (que reúne 26 países europeus) vai provocar prejuízos bilionários e levar a falências se não houver intervenção dos governos, afirmou, nesta quinta-feira, a Iata, associação do setor aéreo.
Segundo o diretor-geral da Iata, Alexandre de Juniac, as companhias aéreas já estão "sob extrema pressão financeira e operacional", e a decisão do presidente Donald Trump, justificada como forma de reduzir o contágio por coronavírus, as deixa ainda mais fragilizadas.
No ano passado, houve 200 mil voos entre os EUA e os países da Schengen, levando 46 milhões de passageiros. O tráfego médio foi de 550 voos e 125 mil passageiros por dia. Grandes companhias, como Air France ou British Airlines, têm caixa e recursos operacionais para ultrapassar a tempestade, desde que ela dure, no máximo, seis meses. Empresas regionais, porém, estão sob risco severo. Entre as propostas da Iata estão a extensão de linhas de crédito, a redução de custos e de tributos.
O setor já vinha sofrendo com os efeitos da pandemia, que começou no final do ano passado, na China. Até 5 de março, segundo a Iata, as perdas de receita chegavam a US$ 113 bilhões.
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