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Economia

- Publicada em 18 de Fevereiro de 2020 às 11:14

Monitor do PIB aponta alta de 1,2% em 2019, revela FGV

Resultado positivo da economia no ano de 2019 foi influenciado pelo consumo das famílias

Resultado positivo da economia no ano de 2019 foi influenciado pelo consumo das famílias


CLAITON DORNELLES /ARQUIVO/JC
Agência Estado
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,2% no ano de 2019, segundo o Monitor do PIB, apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). No mês de dezembro de 2019, o PIB ficou estagnado (0,0%) em relação a novembro. Na comparação com dezembro de 2018, a economia cresceu 2,3% em dezembro de 2019.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,2% no ano de 2019, segundo o Monitor do PIB, apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). No mês de dezembro de 2019, o PIB ficou estagnado (0,0%) em relação a novembro. Na comparação com dezembro de 2018, a economia cresceu 2,3% em dezembro de 2019.
"O resultado positivo da economia em dezembro, no quarto trimestre e no ano de 2019 foi influenciado pelo consumo das famílias. Destaca-se que tal desempenho está sendo impulsionado, principalmente pelo aumento do consumo de serviços", afirmou Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV, em nota oficial.
O Monitor do PIB antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial das Contas Nacionais.
No quarto trimestre de 2019, o PIB cresceu 0,7% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Na comparação com o quarto trimestre de 2018, houve um avanço de 1,9%.
Em termos monetários, o PIB alcançou aproximadamente R$ 7,218 trilhões de janeiro a dezembro de 2019, em valores correntes.
Apesar de crescer pelo terceiro ano consecutivo, os resultados ainda não foram suficientemente expressivos para retornarem ao patamar dos anos anteriores à recessão econômica, ressaltou a FGV.
"A despeito da recuperação da economia, o ritmo é ainda muito lento, não tendo conseguido superar, após 22 trimestres de iniciada a recessão, o nível do segundo trimestre de 2014", apontou a nota do Monitor do PIB.
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