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Economia

- Publicada em 12 de Fevereiro de 2020 às 19:04

Petroleiros repetem venda de gás de cozinha a R$ 40,00 nesta quinta-feira

A primeira ação na semana passada gerou fila de pessoas que comprar gás em Canoas

A primeira ação na semana passada gerou fila de pessoas que comprar gás em Canoas


RITA CARDOSO/SINDIPETRO/DIVULGAÇÃO/JC
Pela segunda semana consecutiva, os petroleiros gaúchos vão vender gás de cozinha a R$ 40,00 dentro da campanha 'Dia do preço justo'. A ação será nesta quinta-feira (13) das 10h às 12h, em Esteio, com oferta limitada a apenas cem unidades. Para conseguir comprar produto a R$ 40,00, basta ir na rua Rio Grande, 2092, em Esteio.  
Pela segunda semana consecutiva, os petroleiros gaúchos vão vender gás de cozinha a R$ 40,00 dentro da campanha 'Dia do preço justo'. A ação será nesta quinta-feira (13) das 10h às 12h, em Esteio, com oferta limitada a apenas cem unidades. Para conseguir comprar produto a R$ 40,00, basta ir na rua Rio Grande, 2092, em Esteio.  
A iniciativa busca alertar para os processos de venda de ativos da Petrobras, que inclui a Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas. Os petroleiros fizeram uma vaquinha para subsidiar a venda de cem botijões de 13 quilos para os primeiros que comparecerem ao endereço.
Na semana passada, o Sindicato do Petroleiros do RS (Sindipetro-RS) subsidiou a venda, usando verbas de contribuições de associados. mas as contas do sindicato foram bloqueadas devido à greve, desencadeada em 1º de fevereiro e que atinge 102 unidades do Sistema Petrobras em 13 estados.
A paralisação é pelo cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da categoria e a suspensão da demissão de cerca de mil trabalhadores da fábrica de fertilizantes da Petrobras no Paraná (Fafen-PR).
O presidente do sindicato, Fernando Maia, diz que a ideia é mostrar que é possível vender o gás de cozinha com o valor acessível, levando-se em consideração "o custo de produção nacional, mantendo o lucro das distribuidoras, revendedoras, da Petrobras e a arrecadação dos impostos dos estados e municípios”. Os petroleiros querem a intervenção do governo federal contra aumentos sucessivos dos derivados de petróleo.
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