Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2020 às 11:10

Previsão é de votar plano de ajuste fiscal em março, diz Mansueto

Texto do plano de Mansueto (foto) deve ser apresentado em até duas semanas na Câmara dos Deputados

Texto do plano de Mansueto (foto) deve ser apresentado em até duas semanas na Câmara dos Deputados


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou nesta sexta-feira (7), que o chamado "Plano Mansueto", com medidas para socorrer estados e municípios com dificuldades fiscais, deverá ser votado em março. Ele participa nesta manhã do seminário Pacto Federativo, na Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou nesta sexta-feira (7), que o chamado "Plano Mansueto", com medidas para socorrer estados e municípios com dificuldades fiscais, deverá ser votado em março. Ele participa nesta manhã do seminário Pacto Federativo, na Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.
> Confira: O Rio Grande do Sul aguarda as mudanças para redefinir as medidas para o acordo da dívida com a União dentro do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). 
Presente ao evento, o relator do projeto do Plano, Pedro Paulo Carvalho (DEM/RJ), informou que o texto da proposta deve ser apresentado em até duas semanas na Câmara dos Deputados. Segundo ele, é possível que a votação seja realizada ainda no primeiro semestre.
"As conversas com os estados e municípios estão bastante avançadas. Em duas semanas, até antes do carnaval, quero estar com o relatório pronto para encaminhar ao Plenário da Casa", avaliou.
Ele se disse otimista com a aprovação do plano, argumentando que já iniciou conversas com os partidos políticos e bancadas regionais, além de Estados e Tesouro Nacional para aprovar a matéria o mais rápido possível.
"Esse primeiro entendimento já facilita as articulações políticas", disse, elogiando também o fato do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não ter criado uma Comissão Especial para tratar do tema. "Isso agiliza muito o processo", afirmou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO