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Economia

- Publicada em 23 de Janeiro de 2020 às 11:47

Arrecadação federal em 2019 é a maior em cinco anos

No Rio Grande do Sul, foram arrecadados R$ 6,425 bilhões entre impostos e contribuições

No Rio Grande do Sul, foram arrecadados R$ 6,425 bilhões entre impostos e contribuições


JOEL SANTANA/FOTOS VIA PIXABAY/DIVULGAÇÃO/JC
A arrecadação federal encerrou o primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro em R$ 1,537 trilhão, uma alta de 1,69% em relação a 2018, já descontada a inflação do período. O dado de 2019, divulgado nesta quinta-feira (23) pela Receita Federal, é o melhor observado em cinco anos.
A arrecadação federal encerrou o primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro em R$ 1,537 trilhão, uma alta de 1,69% em relação a 2018, já descontada a inflação do período. O dado de 2019, divulgado nesta quinta-feira (23) pela Receita Federal, é o melhor observado em cinco anos.
De acordo com o fisco, o resultado foi motivado principalmente pelo comportamento dos indicadores econômicos.
Entre os fatores que contribuíram para impulsionar a receita, estão uma alta de 3,27% na venda de bens, elevação de 1% na comercialização de serviços e um crescimento de 3,66% na massa salarial nominal do País.
O Imposto de Renda (IR) foi o principal responsável pelos ganhos do governo federal no ano passado. O tributo sobre os rendimentos de empresas, junto com as contribuições sobre lucro, registrou alta de 11,09% no ano.
Segundo a Receita, houve ainda uma elevação de 11,07% na receita de Imposto de Renda da pessoa física. O crescimento é explicado por ganhos em vendas de bens e em operações na bolsa de valores.
No Rio Grande do Sul, a arrecadação federal totalizou no mês de dezembro um montante de R$ 6,425 bilhões entre impostos e contribuições, representando 1,9% a mais em termos nominais do que o valor recolhido em dezembro/2018. Corrigido pelo IPCA, este percentual corresponde a uma redução real de 2,3%.
Desse valor, R$ 1,718 bilhão corresponderam a impostos (26,7%). Outros R$ 4,706 bilhões (73,3% do total) corresponderam a contribuições, segundo os dados divulgados pela Receita.
A participação mensal da 10ª Região Fiscal atingiu 4,5% do total Brasil, com a arrecadação fazendária representando 3,8% e a Previdenciária, 5,5% do total nacional.
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