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Economia

- Publicada em 21 de Janeiro de 2020 às 19:36

Bolsas de Nova Iorque caem com temor de surto de coronavírus e notícias corporativas

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em queda nesta terça-feira (21), com a epidemia de um novo coronavírus que apareceu na China gerando cautela nos negócios, impactando negativamente também ações de companhias aéreas. Além disso, o mercado acionário foi pressionado por notícias corporativas relacionadas ao Morgan Stanley e à Boeing. Com isso, declarações de autoridades presentes no Fórum Econômico Mundial, que acontece nesta semana em Davos, na Suíça, ficaram em segundo plano.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em queda nesta terça-feira (21), com a epidemia de um novo coronavírus que apareceu na China gerando cautela nos negócios, impactando negativamente também ações de companhias aéreas. Além disso, o mercado acionário foi pressionado por notícias corporativas relacionadas ao Morgan Stanley e à Boeing. Com isso, declarações de autoridades presentes no Fórum Econômico Mundial, que acontece nesta semana em Davos, na Suíça, ficaram em segundo plano.
O índice Dow Jones caiu 0,52%, a 29.196,04 pontos. O S&P 500 recuou 0,27%, a 3.320,79 pontos, o Nasdaq caiu 0,19%, a 9.370,81 pontos.
De acordo com relatório da LPL, enviado a clientes, "relatos de um surto mortal de vírus na China pesaram nos mercados globais". Na esteira do temor de um surto de coronavírus, intensificado após a confirmação do primeiro caso de contágio de um americano que voltou de viagem da China aos Estados Unidos, as ações de companhias aéreas aceleraram o movimento de queda no mercado acionário Nova York. Os papéis da Americana Airlines recuaram 4,23%, os da United Airlines caíram 4,36% e as ações da Delta Air Lines perderam 2,72%.
As ações da Boeing tiveram desvalorização de 3,33%, após a CNBC informar, com base em fontes, que a decisão em torno do modelo 737 Max, cuja produção está suspensa, deve ser adiada mais uma vez, ao menos até junho.
Destaque também para as ações do Morgan Stanley que aceleraram queda após o Citi cortar a recomendação de compra dos papéis da companhia de "bastante valorizada" para "neutra". No fim do dia, os papéis apresentaram desvalorização de 2,76%.
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