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Economia

- Publicada em 15 de Janeiro de 2020 às 14:40

Gás de cozinha com entrega em casa está mais barato em Porto Alegre

Botijão de 13kg é vendido no Brasil a um valor médio de R$ 113,48

Botijão de 13kg é vendido no Brasil a um valor médio de R$ 113,48


PEDRO VENTURA/ABR/JC
Pesquisa realizada pelo Procon Porto Alegre aponta que ficou mais vantajoso comprar gás de cozinha com serviço de entrega. Em janeiro, o preço médio do botijão P13 caiu R$ 0,33 em relação ao mês anterior, chegando a R$ 79,04. Sem a taxa de entrega, o mesmo botijão sai, em média, por R$ R$ 69,95 a unidade – valor que representa um aumento de R$ 1,15 em relação ao mês anterior. Já no caso do botijão do tipo P45, o preço médio na Capital, sem taxa de entrega, é de R$ 298, uma queda de R$ 0,28.
Pesquisa realizada pelo Procon Porto Alegre aponta que ficou mais vantajoso comprar gás de cozinha com serviço de entrega. Em janeiro, o preço médio do botijão P13 caiu R$ 0,33 em relação ao mês anterior, chegando a R$ 79,04. Sem a taxa de entrega, o mesmo botijão sai, em média, por R$ R$ 69,95 a unidade – valor que representa um aumento de R$ 1,15 em relação ao mês anterior. Já no caso do botijão do tipo P45, o preço médio na Capital, sem taxa de entrega, é de R$ 298, uma queda de R$ 0,28.
A análise se baseia em recente levantamento de preços de gás de cozinha em Porto Alegre, realizado pelo Procon em 34 estabelecimentos da cidade. No caso do botijão P13, o menor preço encontrado sem taxa de entrega foi de R$ 64,90 e o maior, de R$ 76,00 (diferença de R$ 11,10). Com a taxa, os valores variam de R$ 72,00 a R$ 84,00 (diferença de R$ 12). Quanto ao botijão P45, os preços oscilam entre R$ 280,00 a R$ 318,00 (diferença de R$ 38).
A prefeitura recomenda alguns cuidados na hora de adquirir o gás de cozinha. “Além de comprar somente de revendedores autorizados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), aconselhamos que o consumidor verifique se o botijão se encontra em boas condições, com lacre, rótulo de segurança com instruções de uso, nome da empresa fornecedora em alto relevo, assim como mês e ano de fabricação legível. O consumidor não deve aceitar botijões amassados, danificados ou enferrujados”, adverte a diretora executiva do Procon Porto Alegre, Fernanda Borges.
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