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Economia

- Publicada em 14 de Janeiro de 2020 às 09:53

Indústria do Rio Grande do Sul repete perdas e fecha novembro em queda

Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias foi um dos segmentos que anotou baixa

Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias foi um dos segmentos que anotou baixa


LUIZA PRADO/JC
Bruna Oliveira
A produção industrial do Rio Grande do Sul voltou a perder ritmo e fechou novembro de 2019 em queda. O setor recuou 1,5% ante outubro e 5,5% na comparação com novembro do ano anterior. O tombo gaúcho foi maior que a média da indústria nacional, que registrou perdas de 1,2% em novembro e de 1,7% ante novembro de 2018.
A produção industrial do Rio Grande do Sul voltou a perder ritmo e fechou novembro de 2019 em queda. O setor recuou 1,5% ante outubro e 5,5% na comparação com novembro do ano anterior. O tombo gaúcho foi maior que a média da indústria nacional, que registrou perdas de 1,2% em novembro e de 1,7% ante novembro de 2018.
No Estado, apesar dos recuos, os dados ficaram positivos no acumulado do ano (2,9%) e no acumulado de 12 meses (2,6%). Resultados melhores que a média no País, que acumularam quedas de 1,3% e 1,1% nessas duas bases de comparação, respectivamente. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal Regional do IBGE, divulgados nesta terça-feira (14).
Por segmento, a indústria gaúcha mostrou decréscimos expressivos na fabricação de máquinas e equipamentos (-25,5%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (-10,1%), esta última com peso importante na conta nacional. Já o maior avanço ficou com a fabricação de produtos do fumo (17,8%), seguido pelo segmento de bebidas (8,5%).
No País, 11 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas na comparação mensal. As quedas mais intensas na passagem de outubro para novembro foram registradas no Paraná (-8,0%), Espírito Santo (-4,9%) e Pernambuco (-4,1%). Na contramão, Rio de Janeiro (3,7%), Ceará (3,4%) e Mato Grosso (2,7%) apontaram avanços em novembro. 
No confronto com novembro de 2018, as marcas negativas apareceram em dez dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-24,3%) e Minas Gerais (-8,5%). Rio de Janeiro (13,3%), Amazonas (11,5%) e Goiás (10,3%) anotaram os avanços mais intensos na comparação anual.
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