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Economia

- Publicada em 23 de Dezembro de 2019 às 03:00

Pesquisa identificam tendência crescente pelo autopresente

Pesquisas de intenção de compras identificam neste final de ano um crescimento da disposição pelo chamado autopresente: 35% das pessoas dizem que irão se presentear, índice superior à compra de presente para o pai, que representa 33,8%, diz pesquisa da Social Miner, que monitora dados de consumo do varejo. A mãe, o cônjuge e o filho são os primeiros da lista de intenção, com 59,9%, 57,8% e 48%, respectivamente.

Pesquisas de intenção de compras identificam neste final de ano um crescimento da disposição pelo chamado autopresente: 35% das pessoas dizem que irão se presentear, índice superior à compra de presente para o pai, que representa 33,8%, diz pesquisa da Social Miner, que monitora dados de consumo do varejo. A mãe, o cônjuge e o filho são os primeiros da lista de intenção, com 59,9%, 57,8% e 48%, respectivamente.

Outra pesquisa mostra que 6 em cada 10 brasileiros escolherão presentes a si mesmos, alta de 11 pontos percentuais na comparação com 2018. A expectativa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil é que sejam 101,6 milhões de pessoas, que podem movimentar R$ 36,7 bilhões.

Entre os adeptos do autopresente, 51% afirmam que o fazem por necessidade de algum produto e 30% justificam ser uma recompensa por terem trabalhado muito em 2019. O resto admite que é um pretexto ao consumo. "O autopresente é consequência natural e acontece na medida em que as pessoas se sentem mais seguras, com a sua renda, o parcelamento e a queda da inflação", diz Claudio Felisoni Angelo, presidente do Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo). Ele diz que o movimento é comum após "períodos de muitas agruras".

Os itens mais desejados para o autoagrado são roupas (55%), calçados (31%), perfumes e cosméticos (27%), smartphones (17%), acessórios (14%) e livros (11%). Outro apontamento para este ano é que os preços tenham menos peso na hora da escolha. Isso porque aumentou o tíquete médio e os itens da lista de preferência estão com valores mais baixos na comparação com o ano passado.

No ecommerce, que espera faturar R$ 11,8 bilhões, a ABComm, associação do setor, estima alta de 18%.

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