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Economia

- Publicada em 16 de Dezembro de 2019 às 03:00

Exportação e consumo interno impulsionarão o setor em 2020

Santin vai presidir a ABPA

Santin vai presidir a ABPA


/MARCELO G. RIBEIRO/JC
Fortalecido pelas exportações para a China e o aumento no consumo interno brasileiro, os produtores de aves e suínos do País apresentaram expectativa de crescimento para o próximo ano. Em entrevista coletiva na última sexta-feira, a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) anunciaram os números do setor e projetaram as expectativas para 2020.
Fortalecido pelas exportações para a China e o aumento no consumo interno brasileiro, os produtores de aves e suínos do País apresentaram expectativa de crescimento para o próximo ano. Em entrevista coletiva na última sexta-feira, a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) anunciaram os números do setor e projetaram as expectativas para 2020.
Depois da sequência de retomadas nos últimos três trimestres, o setor aguarda o próximo ano com otimismo ainda maior do que era esperado para 2019. Segundo os dados da ABPA, o próximo ano deve apresentar crescimento entre 4% e 5% na produção de carne de frango, somando 13,7 milhões de toneladas. "Estamos saindo de um período de recessão e isso vai fazer com que o consumo interno acompanhe", explica Ricardo Santin, presidente da ABPA a partir do próximo ano.
A exportação também apresentou perspectivas de alta: o setor espera atingir o patamar de 4,5 toneladas, com aumento de 3% a 6%. A explicação está na ampliação de 28% nas importações chinesas de carne de frango para o próximo ano, também influenciadas pela crise sanitária no continente asiático. Conforme Santin, a reabertura do mercado chinês ao frango dos Estados Unidos não preocupa o setor, uma vez que a demanda chinesa é gigante.
Além disso, Santin apontou para o crescimento no custo de produção da carne de frango, levando a proteína para outro patamar financeiro. "Temos a China demandando mais, esperamos voltar a ter as cotas no México e a reabilitação das plantas na Europa, o que acaba influenciando no preço".
 
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