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Economia

- Publicada em 11 de Dezembro de 2019 às 10:40

Dólar volta a cair e cotação chega a R$ 4,11

Agência Estado
O dólar volta a cair no mercado doméstico na manhã desta quarta-feira (11) após ter subido na véspera, quando interrompeu seis sessões de perdas acumuladas em 2,63%. O ajuste de baixa é retomado ante o real em meio a sinais de fluxo positivo na esteira do otimismo com o mega IPO da XP Investimentos, que estreia suas ações na Nasdaq nesta quarta, e sob influência ainda do dólar fraco ante outras divisas emergentes ligadas a commodities, como dólar australiano, peso chileno e peso mexicano.
O dólar volta a cair no mercado doméstico na manhã desta quarta-feira (11) após ter subido na véspera, quando interrompeu seis sessões de perdas acumuladas em 2,63%. O ajuste de baixa é retomado ante o real em meio a sinais de fluxo positivo na esteira do otimismo com o mega IPO da XP Investimentos, que estreia suas ações na Nasdaq nesta quarta, e sob influência ainda do dólar fraco ante outras divisas emergentes ligadas a commodities, como dólar australiano, peso chileno e peso mexicano.
Às 10h37min desta quarta, o dólar à vista caía 0,74%, a R$ 4,1171. O dólar futuro de janeiro de 2020 recuava 0,71% no mesmo horário, a R$ 4,1205. Ainda assim, o investidor mantém alguma cautela em meio a dúvidas sobre um acordo preliminar entre Estados Unidos e China antes de domingo, enquanto espera as decisões de juros do Fed e Copom, ambas à tarde.
Mais cedo, a FGV informou uma aceleração do IGP-M na primeira prévia de dezembro, que ficou em 1,83%, ante 0,08% da primeira leitura de novembro, mas o resultado não trouxe pressão ao dólar.
Divulgadas pelo IBGE, as vendas no varejo restrito, que subiram 0,1% em outubro ante setembro, com ajuste, também foram monitoradas, mas sem impacto aparente na formação de preço do dólar. Na comparação com outubro de 2018, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 4,2% em outubro de 2019. Nesse confronto, as projeções iam de uma elevação de 2,10% a 5,60%, com mediana de 3,80%. As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 1,6% no ano. No acumulado em 12 meses, houve avanço de 1,8%.
No caso do varejo ampliado, que inclui material de construção e veículos, subiu 0,8% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal.
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