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Economia

- Publicada em 09 de Dezembro de 2019 às 16:40

Ouro fecha em leve alta, após oscilar durante o pregão

Agência Estado
O contrato futuro de ouro fechou bem próximo da estabilidade, com ganho modesto após oscilar durante o pregão desta segunda-feira (9). O metal chegou a mostrar maior força, mas perdeu impulso mais para o fim do dia.
O contrato futuro de ouro fechou bem próximo da estabilidade, com ganho modesto após oscilar durante o pregão desta segunda-feira (9). O metal chegou a mostrar maior força, mas perdeu impulso mais para o fim do dia.
O ouro para dezembro fechou em alta de 0,01%, em US$ 1.459,30 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Na sexta-feira (6), o dado de geração de vagas (payroll) acima do esperado na economia dos Estados Unidos no mês passado.
O Commerzbank afirmou que o movimento no ouro foi natural, com investidores especulativos vendendo ouro para cobrir perdas.
Além disso, o banco alemão cita em relatório que o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) não elevou suas reservas de ouro em novembro pelo segundo mês consecutivo. Ainda assim, o PBoC aparece como o segundo maior comprador global do metal neste ano, atrás apenas do banco central da Rússia.
O London Capital Group destaca em relatório que o ouro perdeu a marca de US$ 1.480 a onça-troy e ficou abaixo de sua média móvel dos últimos 50 dias, após o payroll impulsionar o dólar na sexta-feira.
Nesta semana, o grupo de serviços financeiros diz que o melhor resultado para o ouro seria uma decisão "dovish" (mais leve) do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na quarta-feira.
Outra notícia que poderia apoiar o ouro, segundo o London Capital, seria o presidente americano, Donald Trump, impor mais tarifas contra produtos chineses no dia 15.
Caso um acordo comercial preliminar entre Washington e Pequim se concretize, por outro lado, o ouro poderia romper o patamar de suporte e operar abaixo de US$ 1.450 a onça-troy, complementa o grupo.
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