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Economia

- Publicada em 05 de Dezembro de 2019 às 14:24

Cesta básica de Porto Alegre cai 2,03% em novembro e vai a R$ 453,82

Tomate foi um dos produtos que ajudaram a conter o índice

Tomate foi um dos produtos que ajudaram a conter o índice


CRISTIANO MARTINS/AG. PARÁ/FOTOS PUBLICAS/DIVULGAÇÃO/JC
A cesta básica de Porto Alegre registrou queda de 2,03% em novembro, passando de R$ 463,24 em outubro de 2019, para os atuais R$ 453,82. Os dados foram informados nesta quinta-feira (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No ano, a cesta em Porto Alegre está 2,35% mais barata e, em 12 meses, registrou retração de 2,00%.
A cesta básica de Porto Alegre registrou queda de 2,03% em novembro, passando de R$ 463,24 em outubro de 2019, para os atuais R$ 453,82. Os dados foram informados nesta quinta-feira (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No ano, a cesta em Porto Alegre está 2,35% mais barata e, em 12 meses, registrou retração de 2,00%.
Na passagem de outubro para novembro, com exceção da carne (6,34%), todos os demais itens registram queda. As maiores retrações foram registradas no tomate (-25,15%), na batata (-9,86%) e na banana (-7,81%).
No acumulado do ano, quatro itens ficaram mais baratos: o tomate (-52,28%), o café (-10,61%), o feijão (-2,72%) e a farinha de trigo (-0,80%). Em sentido contrário, nove produtos estão mais caros, sendo as maiores altas registradas na banana (25,30%), na carne (8,13%), no arroz (7,12%) e na manteiga (6,81%).
Em 12 meses, cinco itens ficaram mais baratos: o tomate (-52,57%), o café (-6,63%), o leite (-6,54%), o feijão (-1,28%) e a farinha de trigo (-0,27%). Em sentido oposto, oito produtos estão mais caros, sendo os maiores aumentos verificados na batata (21,48%), na banana (21,96%), na manteiga (8,49%), na carne (8,34%) e no açúcar (8,04%).
Em novembro, o valor da cesta básica na Capital gaúcha representou 49,43% do salário mínimo líquido, contra 50,45% em outubro de 2019 e 52,76% em novembro de 2018. O trabalhador com rendimento de um salário mínimo necessitou, em novembro, cumprir uma jornada de 100 horas e 02min para adquirir os bens alimentícios básicos.
Em nível nacional, entre outubro e novembro de 2019, o custo do conjunto de alimentos essenciais aumentou em nove cidades e diminuiu em sete, de acordo com a pesquisa realizada pelo Dieese em 17 capitais. As altas mais expressivas ocorreram em Vitória (7,89%), Florianópolis (4,45%) e Campo Grande (3,12%). As quedas mais importantes foram anotadas em Porto Alegre (-2,03%) e Curitiba (-1,95%).
A capital com a cesta mais cara foi Florianópolis (R$ 478,68), seguida de São Paulo (R$ 465,81), Vitória (R$ 462,06) e Rio de Janeiro (R$ 455,37). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 325,40) e Salvador (R$ 341,45).
Em 12 meses, entre novembro de 2018 e o mesmo mês de 2019, nove capitais acumularam alta, que oscilaram entre 0,30%, em Campo Grande, e 13,10%, em Vitória. A queda mais intensa ocorreu em Aracaju (-6,96%)
No acumulado de 2019, 10 municípios pesquisados acumularam taxas negativas, com destaque para Aracaju (-9,30%) e Belo Horizonte (-3,70%). Outras seis cidades tiveram aumento. A alta mais expressiva ocorreu em Vitória (14,43%).
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