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Economia

- Publicada em 27 de Novembro de 2019 às 03:00

Seminário discute rumos da economia

Pereira diz que Brasil vive um cenário desafiador

Pereira diz que Brasil vive um cenário desafiador


MARCO QUINTANA/JC
As perspectivas para 2020 nos cenários macroeconômicos e político estarão em pauta, amanhã, a partir das 14h, no BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Trata-se do 21º Seminário Econômico, evento gratuito, promovido pela Fundação Família Previdência (nova marca da Fundação CEEE), maior fundo de previdência privada do Rio Grande do Sul, com 40 anos de atividades e um patrimônio atual superior a R$ 7,2 bilhões.
As perspectivas para 2020 nos cenários macroeconômicos e político estarão em pauta, amanhã, a partir das 14h, no BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Trata-se do 21º Seminário Econômico, evento gratuito, promovido pela Fundação Família Previdência (nova marca da Fundação CEEE), maior fundo de previdência privada do Rio Grande do Sul, com 40 anos de atividades e um patrimônio atual superior a R$ 7,2 bilhões.
Reforma da Previdência, taxa de juros e novas reformas serão abordados pelos palestrantes convidados: ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco; Paulo Hartung, consultor econômico e ex-governador do Espírito Santo; e o cientista político Carlos Melo. Inscrições gratuitas podem ser feitas pelo link www.seminarioeconomico.com.br.
De acordo com o presidente da Fundação Família Previdência, Rodrigo Sisnandes Pereira, o Brasil vive um cenário bastante atípico, com taxa de juros no seu patamar histórico mais baixo, com a perspectiva de que veio para ficar. "É ótimo para a economia uma taxa mais próxima da realidade; isto muda a conjuntura e os investimentos", destaca o dirigente.
Pereira informa que a Fundação Família Previdência tem mais de 17.500 pessoas cobertas por seus planos previdenciários. Ele explica que a fundação tem concentrado suas aplicações principalmente em renda fixa e variável para garantir bons resultados nos investimentos dos 12 fundos que administra. Com esta prática, a entidade obteve uma rentabilidade consolidada de 15,86% no período de janeiro a setembro.
Segundo conta o presidente da fundação, a instituição pode atuar no mercado com planos corporativos e associativos para empresas, sindicatos, cooperativas e associações de classe de todos os segmentos; e de qualquer porte que queiram oferecer os benefícios da previdência complementar a seus colaboradores e associados.
"Começamos um trabalho mais forte de expansão desde 2016 para cá e conseguimos aumentar bastante o número de empresas e entidades. Recentemente, fechamos mais quatro convênios de adesão, com a ABRH, Sindha, Adjori e com o Sindicato dos Auditores do Tribunal de Contas do Estado", informa ele.
De acordo com Pereira, a fundação paga um benefício médio de R$ 5.500,00, com um gasto mensal de R$ 50 milhões para 9.200 aposentados e pensionistas.
 
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