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Economia

- Publicada em 10 de Outubro de 2019 às 11:01

Varejo gaúcho tem maior queda do País em agosto, mostra IBGE

Setor recuou 7,6% ante julho e 3,4% ante agosto do ano passado no Estado

Setor recuou 7,6% ante julho e 3,4% ante agosto do ano passado no Estado


CLAITON DORNELLES/ARQUIVO/JC
Bruna Oliveira
As vendas do comércio gaúcho registraram queda expressiva em agosto. O setor recuou 7,6% ante julho - a maior queda do País nesta comparação - e 3,4% ante agosto do ano passado. Os dados ficaram positivos somente no acumulado do ano (2,4%) e no acumulado dos últimos 12 meses (2,9%). Na média nacional, o setor fechou o oitavo mês do ano com avanço de 0,1% na relação mensal. Já na comparação com agosto de 2018, o crescimento foi de 1,3%.
As vendas do comércio gaúcho registraram queda expressiva em agosto. O setor recuou 7,6% ante julho - a maior queda do País nesta comparação - e 3,4% ante agosto do ano passado. Os dados ficaram positivos somente no acumulado do ano (2,4%) e no acumulado dos últimos 12 meses (2,9%). Na média nacional, o setor fechou o oitavo mês do ano com avanço de 0,1% na relação mensal. Já na comparação com agosto de 2018, o crescimento foi de 1,3%.
Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (10), o varejo teve resultados positivos em 15 das 27 unidades da federação pesquisadas, com destaques para Piauí (11,9%), Amapá (4,3%) e Maranhão (3,9%). Seguidos do Rio Grande do Sul (7,6%), Rio de Janeiro (-2,3%) e Roraima (-2,1%) ficaram com as maiores taxas negativas de agosto.
A maior contribuição de alta para o resultado positivo do mês no País foi de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,2%). 
No varejo ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o Rio Grande do Sul também anotou marcas negativas: queda de 3,1% ante agosto de 2018 e de 1,1% sobre julho deste ano. No País, o varejo ampliado ficou estável (0,0%) de julho para agosto e registrou aumento de 1,4% na comparação com agosto de 2018.
Livros, jornais, revistas e papelaria (-30,4%) e Combustíveis e Lubrificantes (-30,0%) foram as atividades que registraram as maiores perdas no Estado na comparação anual. Tecidos, vestuários e calçados (10,0%) ficou com a maior taxa positiva. No varejo ampliado, Veículos, motocicletas, partes e peças e Materiais de construção tiveram quedas de 1,7% e 4,3%, respectivamente.
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