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Economia

- Publicada em 10 de Outubro de 2019 às 10:46

Safra de grãos deve crescer 6,3% e fechar com recorde em 2019

Milho, uma das três principais lavouras de grãos do país, deve ser um dos produtos que deve puxar alta

Milho, uma das três principais lavouras de grãos do país, deve ser um dos produtos que deve puxar alta


MARIANA CARLESSO/JC
Agência Brasil
A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar 2019 em 240,7 milhões de toneladas, ou seja, 6,3% acima da produção do ano passado. De acordo com a previsão de setembro do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra deve ser 0,4% maior do que a estimada na pesquisa de agosto.
A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar 2019 em 240,7 milhões de toneladas, ou seja, 6,3% acima da produção do ano passado. De acordo com a previsão de setembro do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra deve ser 0,4% maior do que a estimada na pesquisa de agosto.
Entre os produtos que devem puxar essa alta está o milho, uma das três principais lavouras de grãos do país, cuja produção deve crescer 23,1% de 2018 para 2019.
Outros grãos que deverão ter alta neste ano são o algodão herbáceo (39%), o feijão (2,9%), o sorgo (14,6%) e o trigo (3,1%). Por outro lado, duas das principais lavouras devem fechar o ano em queda: soja (-4,3%) e arroz (-12%). A área colhida de cereais, leguminosas e oleaginosas foi estimada em 63,1 milhões de hectares, ou seja, 3,5% a mais do que em 2018.
Além dos grãos, o IBGE estima a produção de outras lavouras importantes, como a cana-de-açúcar, principal produto agrícola do país, que deve fechar o ano com queda de 1,2%, e o café, que deverá ter queda de 16%. Também devem ter quedas o tomate (-2%), a batata-inglesa (-0,3%) e a uva (-11%). Por outro lado, devem ter alta na safra deste ano a banana (5,1%), a laranja (6,3%) e a mandioca (3,5%).
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