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Conjuntura Internacional

- Publicada em 09 de Outubro de 2019 às 03:00

China pede que EUA retire 28 empresas de lista

O Ministério do Comércio (MofCom) na China pediu que os Estados Unidos removam "o mais rápido possível" 28 empresas chinesas incluídas em uma espécie de lista negra, em que estão companhias que devem solicitar licenças adicionais para ter autorização de fazer negócios em território americano.
O Ministério do Comércio (MofCom) na China pediu que os Estados Unidos removam "o mais rápido possível" 28 empresas chinesas incluídas em uma espécie de lista negra, em que estão companhias que devem solicitar licenças adicionais para ter autorização de fazer negócios em território americano.
"Pedimos fortemente aos EUA que parem imediatamente de fazer comentários irresponsáveis sobre a questão de Xinjiang, parem de interferir com as ações erradas nos assuntos internos da China e removam entidades chinesas relevantes da 'lista de entidades' o mais rápido possível", diz o texto publicado no site do órgão.
A inclusão das 28 companhias, que envolve oito de tecnologia, foi anunciada ontem pelo Departamento do Comércio americano. A justificativa, segundo Washington, é que elas violam direitos de minorias muçulmanas em Xinjiang, território autônomo no noroeste da China.
"A China também tomará todas as medidas necessárias para salvaguardar os próprios interesses", diz o texto.
 

BC chinês libera US$ 28,3 bilhões em crédito de médio prazo

Instituição alocou 61,1 bilhões de yuans a bancos em setembro

Instituição alocou 61,1 bilhões de yuans a bancos em setembro


/JOHANNES EISELE/AFP/JC
O Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) informou nesta terça-feira (8) que injetou 200 bilhões de yuans (US$ 28,3 bilhões) em recursos por meio de sua linha de crédito de médio prazo em setembro, mantendo inalterado o juro do instrumento monetário.
O PBoC também alocou 61,1 bilhões de yuans em fundos a bancos no mês passado através de seu instrumento de crédito permanente. Em setembro, o BC chinês liberou o 24,6 bilhões de yuans em empréstimos por meio de sua linha de crédito suplementar, que se destina a três bancos estatais que ajudam a implementar políticas voltadas principalmente para projetos de infraestrutura.