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Economia

- Publicada em 04 de Outubro de 2019 às 13:52

Mesmo com queda, cesta básica de Porto Alegre é a 2ª mais cara do País em setembro

Preço do conjunto de gêneros alimentícios básicos caiu 2,32% na Capital gaúcha, indo a R$ 458,29

Preço do conjunto de gêneros alimentícios básicos caiu 2,32% na Capital gaúcha, indo a R$ 458,29


Gilmar Luís/Arquivo/JC
A cesta básica registrou a terceira queda seguida em Porto Alegre em setembro, segundo cálculo divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No mês passado, o preço do conjunto de gêneros alimentícios básicos caiu 2,32% na Capital gaúcha, passando de R$ 469,17 em agosto de 2019, para os atuais R$ 458,29.
A cesta básica registrou a terceira queda seguida em Porto Alegre em setembro, segundo cálculo divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No mês passado, o preço do conjunto de gêneros alimentícios básicos caiu 2,32% na Capital gaúcha, passando de R$ 469,17 em agosto de 2019, para os atuais R$ 458,29.
Mesmo com a retração, a cesta de Porto Alegre foi a segunda mais cara naquele mês, atrás apenas do valor registrado pelo Dieese em São Paulo (R$ 473,8). Ainda completam a lista as cidades de Rio de Janeiro (R$ 458,21) e Florianópolis (R$ 454,94). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 328,70) e Salvador (R$ 345,04).
Em Porto Alegre, a cesta básica registra queda de 1,38% no preço no ano; em 12 meses, no entanto, registrou alta de 8,34%.
Na passagem de agosto para setembro, dos treze produtos que compõem a cesta, sete ficaram mais baratos: o tomate (-24,51%), a batata (-8,71%), o feijão (-1,90%), a manteiga (-0,88%), o café (-,78%), o leite (-0,69%) e a carne (-0,39%). Cinco itens registraram alta: a banana (11,04%), o óleo de soja (6,12%), o açúcar (1,75%), o pão (0,77%) e o arroz (0,72%). A farinha de trigo ficou estável (0,00%).
O cálculo do Dieese ainda aponta que, em setembro, o valor da cesta básica representou 49,91% do salário mínimo líquido, contra 51,10% em agosto de 2019 e 48,20% em setembro de 2018. O trabalhador com rendimento de um salário mínimo necessitou, em setembro, cumprir uma jornada de 101 horas e 02min para adquirir os bens alimentícios básicos.
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