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Economia

- Publicada em 03 de Outubro de 2019 às 17:08

Atacadistas gaúchos projetam melhora da economia e mais contratações

Para 42,6% dos entrevistados na sondagem, as vendas vão melhorar muito nos próximos seis meses

Para 42,6% dos entrevistados na sondagem, as vendas vão melhorar muito nos próximos seis meses


MARCOS NAGELSTEIN/JC
Pesquisa da Fecomércio-RS apontou que 80% dos atacadistas do Rio Grande do Sul acreditam na melhoria dos negócios nos próximos seis meses. A Sondagem do Segmento Atacadista, divulgada nesta quinta-feira (3), apontou que 36,4% dos participantes do levantamento esperam aumentar o número de funcionários no período.
Pesquisa da Fecomércio-RS apontou que 80% dos atacadistas do Rio Grande do Sul acreditam na melhoria dos negócios nos próximos seis meses. A Sondagem do Segmento Atacadista, divulgada nesta quinta-feira (3), apontou que 36,4% dos participantes do levantamento esperam aumentar o número de funcionários no período.
Para 42,6% dos entrevistados, as vendas vão melhorar muito nos próximos seis meses. Já 36,9% acreditam que a comercialização vai melhorar um pouco e 17,1% apostam na estabilidade. Sobre a conjuntura da economia, 40,8% projetam pouco melhora, enquanto 31,7% acreditam que a situação vai "melhorar muito" e 23,1% em estabilidade. Uma porção de 4,4% dos ouvidos ainda vê piora do quadro no curto prazo.
Foram ouvidos 385 estabelecimentos entre 3 e 19 de setembro. Segundo a federação, a sondagem, realizada duas vezes ao ano, capta opiniões sobre as condições de operação e a situação da economia. Ao avaliar as vendas nos últimos seis meses, 44,9% dos atacadistas consideraram o desempenho bom, muito bom ou excelente. Um quinto dos ouvidos diz que aumentou as contratações, enquanto quase 60% manteve seu quadro.
Seguindo indicações de outras sondagens, foram apontados como empecilhos aos negócios a alta carga tributária (55,8%), o custo para manter e comprar estoques (35,3%) e a legislação (31,7%). Um item que afeta a capacidade de compras das empresas aparece em nível baixo. O endividamento foi indicado como "controlado" por 26,5% dos entrevistados. Apenas 5,5% dos ouvidos apontaram que o nível é de alto.
Para a Fecomércio-RS, o baixo endividamento é explicado pela fonte de recursos. Quase 60% das empresas usa recursos próprios dos sócios (58,4%). Na área de gestão, um dado preocupante: 17,1% disseram que misturam finanças pessoais com as do negócio. Quase 80% afirmou que a contabilidade independente.
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