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Economia

- Publicada em 05 de Setembro de 2019 às 18:25

Bolsas de Nova Iorque sobem, apoiadas por diálogo comercial EUA-China

O índice Dow Jones fechou em alta de 1,41%, a 26.728,15 pontos

O índice Dow Jones fechou em alta de 1,41%, a 26.728,15 pontos


SPENCER PLATT/AFP/JC
Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta nesta quinta-feira, impulsionadas sobretudo por avanços nas negociações entre Estados Unidos e China. Além disso, indicadores positivos da economia americana contribuíram para apoiar o apetite por risco, com gigantes do setor de tecnologia em destaque.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta nesta quinta-feira, impulsionadas sobretudo por avanços nas negociações entre Estados Unidos e China. Além disso, indicadores positivos da economia americana contribuíram para apoiar o apetite por risco, com gigantes do setor de tecnologia em destaque.
O índice Dow Jones fechou em alta de 1,41%, a 26.728,15 pontos, o Nasdaq avançou 1,75%, a 8.116,83 pontos, e o S&P 500 teve ganho de 1,30%, a 2.976,00 pontos.
O Ministério do Comércio chinês afirmou que houve uma conversa "muito boa" entre autoridades do país e dos EUA na manhã desta quinta-feira (hora de Pequim). Além disso, a notícia de que as duas nações retomarão diálogos presenciais em outubro também agradou. O governo chinês anunciou que enviará representantes a Washington no próximo mês para mais uma rodada de discussões comerciais.
O noticiário sobre o comércio ajudou várias bolsas pelo mundo, inclusive em Nova Iorque. Neste caso, indicadores dos EUA ajudaram. As encomendas à indústria americana aumentaram 1,4% em julho ante junho, acima da previsão de alta de 1,0% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal, enquanto o ADP informou que o setor privado dos EUA gerou 195 mil empregos em agosto, acima da expectativa de 140 mil dos analistas, e o índice de atividade do setor de serviços dos EUA subiu de 53,7 em julho a 56,4 em agosto, ante previsão de 53,8. Após os dados, os índices acionários ganharam mais fôlego no fim da manhã, o que continuou a ocorrer à tarde.
O ING afirma em relatório que o setor industrial dos EUA pode mostrar fraqueza, mas outras áreas, mais orientadas ao mercado interno e ao consumo, se saem bem. Nesse quadro, o banco acredita que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve seguir relutante em entregar a escala de relaxamento monetário pedida pelo presidente americano, Donald Trump.
Entre os setores, o de tecnologia se destacou. No caso das gigantes tecnológicas, Apple subiu 1,96%, Microsoft ganhou 1,76% e Intel, 2,41%. No setor de serviços de comunicação, Facebook (+2,01%) e Alphabet (+2,53%) também se saíram bem.
Papéis de bancos também tiveram jornada positiva, em dia de avanço nos retornos dos Treasuries. Goldman Sachs subiu 2,64%, JPMorgan avançou 2,28% e Citigroup, 3,20%. Entre outros papéis importantes de outros setores, Boeing subiu 1,06% e a petroleira ExxonMobil teve alta de 1,41%.
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