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Economia

- Publicada em 05 de Setembro de 2019 às 21:18

Justiça determina leilão de área da Robertshaw

Estrutura que operou por 50 anos está parcialmente destruída

Estrutura que operou por 50 anos está parcialmente destruída


ROBERTSHAW/DIVULGAÇÃO/JC
Roberto Hunoff
Desocupada desde janeiro de 2016, a área de 20.590 metros quadrados que abrigava a planta fabril da Robertshaw, em Caxias do Sul, será levada a leilão em outubro, por determinação da 2ª Vara do Trabalho. O objetivo é o pagamento de dívidas trabalhistas, estimadas em mais de R$ 22 milhões, além de outros credores. A venda ocorrerá na forma de dois pregões, nos dias 2 e 11 de outubro. O valor do prédio e do terreno é avaliado em R$ 35 milhões.
Desocupada desde janeiro de 2016, a área de 20.590 metros quadrados que abrigava a planta fabril da Robertshaw, em Caxias do Sul, será levada a leilão em outubro, por determinação da 2ª Vara do Trabalho. O objetivo é o pagamento de dívidas trabalhistas, estimadas em mais de R$ 22 milhões, além de outros credores. A venda ocorrerá na forma de dois pregões, nos dias 2 e 11 de outubro. O valor do prédio e do terreno é avaliado em R$ 35 milhões.
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Um ano após o fechamento da unidade, o maquinário, como injetoras, máquinas de solda e outros aparelhos, além de outros itens, foi leiloado, gerando valor próximo a R$ 1 milhão. O prédio, por sua vez, passou a sofrer roubos de materiais, como esquadrias e telhas, dentre outros. Atualmente, a estrutura está parcialmente destruída. Moradores próximos queixam-se da presença constante de vândalos, que trazem insegurança à região. Já há algum tempo, a direção tenta, sem sucesso, efetivar a venda de forma direta.
O fechamento da operação teve como justificativa a transferência de toda a produção para a unidade de Manaus. Quando fechada, após 50 anos de atividades, a operação empregava 400 pessoas e tinha foco na produção de termostatos. Os gestores da empresa no Brasil alegaram, à época, que a decisão tinha sido tomada pela matriz, nos Estados Unidos.
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