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Economia

- Publicada em 30 de Agosto de 2019 às 03:00

Exportação de carne bovina em julho avança

Receita acumulada em 2019 alcança US$ 616 milhões, recuo de 6%

Receita acumulada em 2019 alcança US$ 616 milhões, recuo de 6%


/SEAPI/DIVULGAÇÃO/JC
O volume de exportações de carne bovina (in natura e processada) do Brasil em julho foi o maior do ano, com 161.304 toneladas, avanço de 1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. As receitas, entretanto, recuaram 6% no mesmo período, para US$ 616 milhões. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira, 29, pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

O volume de exportações de carne bovina (in natura e processada) do Brasil em julho foi o maior do ano, com 161.304 toneladas, avanço de 1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. As receitas, entretanto, recuaram 6% no mesmo período, para US$ 616 milhões. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira, 29, pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

No acumulado dos sete primeiros meses do ano, as exportações alcançaram 990.036 toneladas, alta de 22% em relação ao período entre janeiro e julho de 2018. No mesmo período, a receita cresceu 12%, para US$ 3,72 bilhões.

A Abrafrigo afirmou em comunicado que acredita que, com os resultados do segundo semestre - que costuma ser melhor do que o primeiro -, o setor pode superar sua previsão de crescimento de 6% no ano.

China e Hong Kong, juntos, foram os maiores compradores da carne bovina brasileira nos sete primeiros meses do ano, com 377.961 toneladas adquiridas e US$ 1,48 bilhão em receita. A segunda posição ficou com o Egito, que importou 100.963 toneladas. O Chile ficou em terceiro, com 62.882 toneladas. Em nota, a Abrafrigo enalteceu o Ministério da Agricultura pela atuação na liberação de frigoríficos brasileiros para exportação à Indonésia. Segundo o comunicado, a abertura contemplou "duas grandes empresas", e a entidade espera que frigoríficos médios consigam essa habilitação em breve.

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