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Economia

- Publicada em 20 de Agosto de 2019 às 11:10

Reforma vai estancar crescimento do déficit previdenciário, diz Rogério Marinho

Rogério Marinho esteve presente na 1ª audiência pública da CCJ no Senado sobre reforma da Previdência

Rogério Marinho esteve presente na 1ª audiência pública da CCJ no Senado sobre reforma da Previdência


JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
Presente na primeira audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para debater a reforma da Previdência, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, voltou a lembrar que a mudança nas regras de aposentadoria não irá resolver o déficit previdenciário, mas irá estancar o seu crescimento e provocar em alguns anos um declínio para permitir a "descompressão orçamentária". Segundo ele, isso deve começar entre os anos de 2021 e 2022.
Presente na primeira audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para debater a reforma da Previdência, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, voltou a lembrar que a mudança nas regras de aposentadoria não irá resolver o déficit previdenciário, mas irá estancar o seu crescimento e provocar em alguns anos um declínio para permitir a "descompressão orçamentária". Segundo ele, isso deve começar entre os anos de 2021 e 2022.
"Aprovada a (reforma da) Previdência, nós vamos estabilizar o crescimento desse déficit, e começar a decrescer o déficit ao longo do tempo. Então isso não significa que a reforma que está sendo feita vai resolver o déficit previdenciário, ele vai estancar o seu crescimento, e a partir de 2022, 2021 começar uma curva declinante para permitir essa descompressão orçamentária", disse Marinho.
O secretário, que esteve na linha de frente das discussões da reforma na Câmara, defendeu as novas regras, uma vez que, em sua visão, o atual regime é "injusto" e "insustentável".
"O equilíbrio para quem contribuiu e para quem recebe é uma conta que não fechou e é insolúvel", disse Marinho, lembrando que a reforma que veio da Câmara trará uma economia de R$ 933,5 bilhões em dez anos.
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