A taxa de desocupação no Rio Grande do Sul subiu para 8,2% no segundo trimestre do ano. Ainda assim, foi a terceira menor taxa entre as 27 unidades da federação no período. No trimestre imediatamente anterior, a taxa era de 8,0%, e de 8,3% no mesmo período do ano passado. No País, a desocupação ficou em 12,0%, mostrando queda ante o primeiro trimestre de 2019 (12,7%) e em relação ao mesmo trimestre de 2018 (12,4%).
De acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio (Pnad), divulgados nesta quinta-feira (15) pelo IBGE, 10 das 27 unidades da federação tiveram recuo no desemprego. As maiores taxas no trimestre foram observadas na Bahia (17,3%), Amapá (16,9%) e Pernambuco (16,0%). Já as menores ficaram com Santa Catarina (6,0%) e Rondônia (6,7%).
O Rio Grande do Sul registrou o segundo maior percentual de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (83,3%), atrás de Santa Catarina (87,6%) e seguido do Paraná (81,4%). No País, a taxa era de 74,3%. Os menores percentuais foram registrados no Maranhão (50,3%), Piauí (52,0%) e Pará (52,7%).
Já a proporção de empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 25,7% no País. Os estados com maiores percentuais foram no Maranhão (49,7%), Piauí (48,0%) e Pará (47,3%), e as menores taxas estavam em Santa Catarina (12,4%), Rio Grande do Sul (16,7%) e Paraná (18,6%).