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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2019 às 12:30

Alívio nos mercados de ações internacionais permite alta do Ibovespa

Agência Estado
Apesar da preocupação de investidores com a escalada da tensão comercial sino-americana continuar, a Bolsa brasileira tem um dia de recuperação, acompanhando o movimento de alta dos mercados de ações do exterior. Sem nenhuma novidade animadora no radar quanto ao impasse comercial entre Estados Unidos e China, os ganhos nas bolsas reflete uma recuperação, após as perdas anteriores.
Apesar da preocupação de investidores com a escalada da tensão comercial sino-americana continuar, a Bolsa brasileira tem um dia de recuperação, acompanhando o movimento de alta dos mercados de ações do exterior. Sem nenhuma novidade animadora no radar quanto ao impasse comercial entre Estados Unidos e China, os ganhos nas bolsas reflete uma recuperação, após as perdas anteriores.
Às 12h30min, índice da B3 registrou alta de 0,85% chegando aos 103.658 pontos
O principal amparo resulta da valorização das commodities, que retomaram o campo positivo. O petróleo sobe acima de 3% nos EUA e de 2%, em Londres. Já o minério de ferro fechou com alta menos expressiva, de 0,87%, no porto de Qingdao, na China, a US$ 94,12. "No entanto, a preocupação com o cenário internacional persiste", diz um operador.
O desempenho das matérias-primas nesta quinta-feira (8) permite um desempenho mais favorável de ações ligadas ao segmento, caso de Petrobras, Vale e siderúrgicas. Os papéis do setor financeiro também continuam avançando nesta quinta, diante de expectativas de novo recuo da Selic no Comitê de Política Monetária (Copom) em setembro.
Os investidores têm uma lista considerável de resultados corporativos para avaliar. Mais cedo, o Banco do Brasil informou que registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,432 bilhões no segundo trimestre. O montante representa alta de 36,8% do que visto há um ano. Na comparação com os três meses anteriores o resultado foi 4,4% superior. Já o índice de inadimplência do BB piorou pelo segundo trimestre consecutivo.
Hoje, mais um indicador - o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - mostrou que o quadro inflacionário segue contido, reforçando juro baixo este ano. Apesar de ter acelerado em julho (0,10%) ante junho (0,01%), foi a menor taxa para o mês desde 2014, enquanto o dado acumulado em 12 meses, de 3,22%, ficou no menor nível desde maio do ano passado.
Além disso, a aprovação final do texto da reforma da Previdência nessa quarta-feira (7) é bem-vinda, mas não chega causar tanto ânimo, diz um operador. Agora, o texto vai para o Senado.
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