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Economia

- Publicada em 25 de Julho de 2019 às 12:10

Estudantes lançam plataforma de banco de imagens para representar minorias

Fotografias do app 'Tem que Ter' contemplam modelos que representam diversidade de gênero

Fotografias do app 'Tem que Ter' contemplam modelos que representam diversidade de gênero


Ricardo Matsukawa/Divulgação/ JC
Lourenço Marchesan
Na busca por inclusão, representatividade e inovação, um grupo formado por cinco estudantes de Comunicação, Publicidade e Propaganda, Psicologia e Design lança nesta quinta-feira (25) o aplicativo Tem que Ter, um banco de imagens com modelos da comunidade LGBTQ+. O objetivo é oferecer a agências, empresas e profissionais autônomos fotografias que quebrem estereótipos e incentivem a diversidade de gênero.
Na busca por inclusão, representatividade e inovação, um grupo formado por cinco estudantes de Comunicação, Publicidade e Propaganda, Psicologia e Design lança nesta quinta-feira (25) o aplicativo Tem que Ter, um banco de imagens com modelos da comunidade LGBTQ+. O objetivo é oferecer a agências, empresas e profissionais autônomos fotografias que quebrem estereótipos e incentivem a diversidade de gênero.
O app consiste em "dar voz" às minorias, como afirma uma das integrantes, Manoela Haase, estudante de Design e Comunicação Visual na ESPM-Sul e Administração na Ufrgs. Segundo Manoela, a produção das fotos foi um processo colaborativo, no qual os próprios modelos buscavam maior visibilidade. "Dar representatividade às minorias é uma necessidade que os meios de comunicação precisam ter nos dias de hoje. E nós, como estudantes da área, procuramos provocar o mercado a enxergar essa tendência".
A partir do lançamento, mais de 100 fotos em alta resolução estarão disponíveis para o download gratuito aos usuários. As imagens disponibilizadas fazem parte da primeira etapa de produção, produzidas em Porto Alegre e São Paulo.
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Fotógrafos estão convidados a alimentar banco de imagens do Tem que Ter. Foto: Ricardo Matsukawa/Divulgação/ JC
O lançamento do Tem que Ter acontece após o grupo ter sido selecionado em edital do Saferlab - laboratório de ideias da Safernet em parceria com o Google.org e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O programa tinha como proposta o combate a discursos de ódio por meio de contra-narrativas na internet. Após a seleção entre os mais de 1,8 mil inscritos, o grupo recebeu uma bolsa de R$ 7 mil e participou de encontros on-line, etapas de seleção, imersões e mentorias, que proporcionaram o desenvolvimento do aplicativo. 
O evento de lançamento ocorre a partir das 19h30min, na rua Vasco da Gama, 572, bairro Rio Branco, e será aberto apenas para imprensa e convidados. 
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