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Economia

- Publicada em 23 de Julho de 2019 às 18:35

Café Haiti completa 64 anos com novidades

Empresários assumiram a marca em 2017 e fizeram investimentos

Empresários assumiram a marca em 2017 e fizeram investimentos


CLAITON DORNELLES /JC
Osni Machado
A Padraria Confeitaria e Lancheira Haiti, conhecida como Café Haiti, completou 64 anos de atividades em 13 de julho. Entre as novidades, está o lançamento do livro Haiti – Sabor, História e Tradição, que conta a trajetória do estabelecimento desde a sua criação, em 1955 (na avenida Otávio Rocha, 151), além de retratar um pouco da história do Centro Histórico de Porto Alegre.
A Padraria Confeitaria e Lancheira Haiti, conhecida como Café Haiti, completou 64 anos de atividades em 13 de julho. Entre as novidades, está o lançamento do livro Haiti – Sabor, História e Tradição, que conta a trajetória do estabelecimento desde a sua criação, em 1955 (na avenida Otávio Rocha, 151), além de retratar um pouco da história do Centro Histórico de Porto Alegre.
Em janeiro de 2017, um grupo de investidores assumiu a gestão do Haiti, implementando novos projetos para manter cativo o atual frequentador e atrair o público jovem. Hoje, o Café Haiti tem como sócios-proprietários Camila Eidt, Paulo Göettert e André Moura Santos. Eles dão continuidade à tradição do estabelecimento, eternizado no mercado com um jingle de sua marca, muito divulgado em rádio.
De acordo com Göettert, o Café Haiti trocou de mãos no momento em que já era administrado pela terceira geração familiar. Ele explica que um dos desafios foi manter a tradição conquistada pelo Café Haiti e, paralelamente, promover a sua transformação para modernidade, bem como, captar novos públicos.
Diz que foi realizado um estudo detalhado para definir a estratégia a ser tomada. Em 2018, o Haiti inaugurou uma unidade da rede de franquias Temakeria Japesca, com o objetivo de atender a novos segmentos de público no estabelecimento do Centro Histórico. Além da Temakeria, o Haiti também abriga uma franquia da Banca 40 do Mercado Público, conhecida pela tradicional linha de sorvetes.
O Café Haiti, que por muitos anos teve os balcões como marca, agora conta com 32 mesas e um visual moderno. A empresária Camila Eidt explica que os clientes tradicionais frequentam o estabelecimento e não abrem mão do cafezinho, mas agora outros públicos também frequentam em horários diferenciados. Informa que os doces e salgados são produzidos lá mesmo e aproveita para destacar a venda de canja de galinha – diariamente são servidos entre 300 a 400 pratos.
Atualmente, o Café Haiti atende cerca de 1.400 pessoas diariamente, com público de todas as idades. A equipe tem 35 funcionários, a maioria deles com décadas de casa. Os empresários do Haiti divulgaram as novidades em visita ao Jornal do Comércio, onde foram recebidos pelo diretor de Operações do JC, Giovanni Jarros Tumelero.
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