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Economia

- Publicada em 18 de Julho de 2019 às 15:17

Preço dos imóveis residenciais em Porto Alegre sobe 0,16% em junho; alta média em 10 capitais foi de 0,36%

Abecip avaliou que os preços dos imóveis estão em processo de recuperação lenta, mas consistente

Abecip avaliou que os preços dos imóveis estão em processo de recuperação lenta, mas consistente


LOTTICI/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O preço nominal médio dos imóveis residenciais cresceu 0,36% em junho, mostrando uma aceleração na comparação com maio, quando a alta foi de 0,29%. Em Porto Alegre, a alta foi um pouco mais leve, de 0,16%. Nos primeiros seis meses do ano, o avanço foi de 1,19%, e no acumulado dos últimos 12 meses a alta atingiu 1,65% na média das cidades.
O preço nominal médio dos imóveis residenciais cresceu 0,36% em junho, mostrando uma aceleração na comparação com maio, quando a alta foi de 0,29%. Em Porto Alegre, a alta foi um pouco mais leve, de 0,16%. Nos primeiros seis meses do ano, o avanço foi de 1,19%, e no acumulado dos últimos 12 meses a alta atingiu 1,65% na média das cidades.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (18), pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), cuja pesquisa considera os valores de imóveis vendidos por meio de financiamento bancário em dez capitais.
A pesquisa mostrou que, no mês, todas as dez capitais pesquisadas tiveram alta nos preços médios: Brasília (0,04%), Fortaleza (0,06%), Salvador (0,08%), Rio de Janeiro (0,18%), Belo Horizonte (0,19%), Curitiba (0,19%), Goiânia (0,22%), Recife (0,38%) e São Paulo (0,68%).
Em nota, a Abecip avaliou que os preços dos imóveis estão em processo de recuperação lenta, mas consistente. Ainda assim, a alta nominal dos preços continua abaixo da inflação, o que representa uma desvalorização dos imóveis.
Segundo a associação, a aceleração na alta dos preços dos imóveis residenciais ainda depende de uma situação econômica melhor do País, incluindo queda do desemprego. A aprovação das reformas estruturais e a adoção de medidas de estímulo de curto prazo pelo governo ajudarão a recuperar a economia brasileira.
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