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Economia

- Publicada em 01 de Julho de 2019 às 09:26

Mercado volta a reduzir estimativa de crescimento da economia

Foi a 18ª redução consecutiva da projeção, que passou de 0,87% para 0,85%

Foi a 18ª redução consecutiva da projeção, que passou de 0,87% para 0,85%


MARCO QUINTANA/JC
Agência Brasil
A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano continua em queda. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) ? a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - desta vez foi reduzida de 0,87% para 0,85%. Essa foi a 18ª redução consecutiva.
A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano continua em queda. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) ? a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - desta vez foi reduzida de 0,87% para 0,85%. Essa foi a 18ª redução consecutiva.
Para 2020, a expectativa é que a economia tenha crescimento maior, de 2,20%, a mesma da semana passada. A previsão para 2021 e 2022 permanece em 2,50%.
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,82% para 3,80% este ano, na quinta redução seguida. A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.
A projeção do mercado financeiro para a inflação em 2020 caiu de 3,95% para 3,91%. A meta para o próximo ano é de 4%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para 2021, o centro da meta de inflação é 3,75% e para 2022, 3,5%, também com intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual. A previsão do mercado financeiro para a inflação em 2021 e 2022 permanece em 3,75%.
Já para a taxa básica de juros, as instituições financeiras esperam que, ao final de 2019, a Selic esteja em 5,50% ao ano. Na semana passada, a projeção era de 5,75% ao ano. Para o fim de 2020, a expectativa é que a taxa básica baixe para 6% ao ano e, no fim de 2021 e 2022, chegue a 7,5% ao ano.
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