Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
MME: Aporte no novo mercado de gás será de R$ 34 bilhões em infraestrutura até 2032
Agência Estado
Investimentos na instalação de infraestrutura para atender à demanda do novo mercado de gás natural vão movimentar R$ 34 bilhões até 2032, segundo o Ministro de Minas e Energia. Além deste dinheiro, cerca de US$ 20 bilhões devem ser gastos apenas pela mineradora Vale para consumir energia térmicas a gás. O combustível seria reinjetado e queimado pela Petrobras. Mas, em vez disso, será consumido pela mineradora, que vai utilizar o insumo para agregar valor aos seus produtos.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Investimentos na instalação de infraestrutura para atender à demanda do novo mercado de gás natural vão movimentar R$ 34 bilhões até 2032, segundo o Ministro de Minas e Energia. Além deste dinheiro, cerca de US$ 20 bilhões devem ser gastos apenas pela mineradora Vale para consumir energia térmicas a gás. O combustível seria reinjetado e queimado pela Petrobras. Mas, em vez disso, será consumido pela mineradora, que vai utilizar o insumo para agregar valor aos seus produtos.
De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o contrato de energia da Vale deve ter validade de "20 ou 30 anos". Projetos desse porte, de consumo de um grande volume de gás por um longo período, contribuem para o desenvolvimento do mercado de gás, porque justificam o investimento em uma nova infraestrutura de transporte e distribuição do combustível.
Em coletiva de imprensa para apresentar as diretrizes de formação do novo mercado de gás natural, que serão transformadas numa única resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), Guedes negou que o governo federal esteja liberando dinheiro para convencer os Estados a aderir à abertura do setor. "Não estamos dando dinheiro para governo estadual. O governador (Wilson) Witzel vai aderir porque é bom para o Rio", afirmou.