Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Meta é chegar a 100 mil litros produzidos na próxima década
/FAMINTAS/DIVULGAÇÃO/JC
A família Todeschini, dona de uma das maiores fábricas de móveis da América Latina, está investindo em outro segmento. Os netos do fundador do grupo, José Eugênio Farina, lançaram a Azeite Puro, cujo primeiro lote de azeite extravirgem começa a ganhar o mercado. O azeite, um blend das azeitonas Arbequina, Arbosana e Picual já é encontrado em empórios, casas especializadas e armazéns. Em abril de 2020, chega a nova safra, com volume estimado em mais de 4 mil litros. Com o pomar crescendo, essa capacidade produtiva terá aumento exponencial, ultrapassando os 100 mil litros na próxima década. "Dizer que o consumo de azeite de oliva pelos brasileiros deve aumentar em cinco, 10 vezes o número atual não é nenhuma loucura quando comparamos com os índices de consumo em países como Grécia, por exemplo. Queremos participar dessa mudança de mercado" afirma Rafael Farina, responsável pelo marketing da empresa.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A família Todeschini, dona de uma das maiores fábricas de móveis da América Latina, está investindo em outro segmento. Os netos do fundador do grupo, José Eugênio Farina, lançaram a Azeite Puro, cujo primeiro lote de azeite extravirgem começa a ganhar o mercado. O azeite, um blend das azeitonas Arbequina, Arbosana e Picual já é encontrado em empórios, casas especializadas e armazéns. Em abril de 2020, chega a nova safra, com volume estimado em mais de 4 mil litros. Com o pomar crescendo, essa capacidade produtiva terá aumento exponencial, ultrapassando os 100 mil litros na próxima década. "Dizer que o consumo de azeite de oliva pelos brasileiros deve aumentar em cinco, 10 vezes o número atual não é nenhuma loucura quando comparamos com os índices de consumo em países como Grécia, por exemplo. Queremos participar dessa mudança de mercado" afirma Rafael Farina, responsável pelo marketing da empresa.