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Economia

- Publicada em 12 de Junho de 2019 às 03:00

Número de famílias endividadas sobe 0,7 ponto em maio ante abril

O percentual de famílias brasileiras endividadas cresceu 0,7 ponto em maio ante abril, atingindo 63,4% do total de entrevistados na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi o quinto mês seguido de alta, segundo a entidade. Na comparação com maio de 2018, houve alta de 4,4 pontos percentuais.
O percentual de famílias brasileiras endividadas cresceu 0,7 ponto em maio ante abril, atingindo 63,4% do total de entrevistados na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi o quinto mês seguido de alta, segundo a entidade. Na comparação com maio de 2018, houve alta de 4,4 pontos percentuais.
Apesar da alta na quantidade de famílias endividadas, a Peic de maio identificou "estabilidade quanto ao comprometimento médio de renda com o pagamento de dívidas e queda no percentual de famílias que se consideram muito endividadas".
"As condições ainda favoráveis de juros e prazos ajudaram a manter estável parte da renda comprometida com dívidas, o que ajuda as famílias a pagarem suas contas em dia e se sentirem mais otimistas quanto à capacidade de pagamento", diz o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
A proporção de famílias com contas ou dívidas em atraso, ou seja, inadimplentes, aumentou pouco em maio, para 24,1%, ante 23,9% no mês anterior. Na comparação com maio de 2018, teve uma queda de 0,1 ponto.
O número de famílias que disse não ter condições de pagar as dívidas em atraso - ou seja, que tende a permanecer inadimplente - ficou estável em 9,5% na comparação mensal, e teve uma baixa de 0,4 ponto ante maio de 2018 (9,9%). "Os dados demonstram maior confiança das famílias em relação à sua capacidade de pagamento, na comparação anual", diz a CNC.
Entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas ficou estável, com 29,3% dos rendimentos destinados ao pagamento de dívidas. Essa média é igual à de maio de 2018, mas 0,1 ponto abaixo da registrada em abril deste ano.
Entre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 62,9 dias em maio de 2019 - inferior aos 64,4 dias de maio de 2018. O tempo médio de comprometimento com dívidas entre as famílias endividadas foi de sete meses.
 
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