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Mercado Digital

- Publicada em 04 de Junho de 2019 às 21:57

Payly acelera oferta de carteira digital em Porto Alegre

Prado comenta que mais de 750 lojistas de Porto Alegre já aceitam o Payly

Prado comenta que mais de 750 lojistas de Porto Alegre já aceitam o Payly


/PAYLY/DIVULGAÇÃO/JC
Fazer pagamentos, saques, depósitos e diversas outras transações financeiras sem precisar ter em mãos a sua carteira física com os seus cartões de débito e de crédito é a oferta da fintech gaúcha Payly para os usuários que pretendem migrar dos serviços tradicionais dos bancos para um modelo mais digital.
Fazer pagamentos, saques, depósitos e diversas outras transações financeiras sem precisar ter em mãos a sua carteira física com os seus cartões de débito e de crédito é a oferta da fintech gaúcha Payly para os usuários que pretendem migrar dos serviços tradicionais dos bancos para um modelo mais digital.
A empresa começou a sua operação em Porto Alegre, para testar os serviços em uma metrópole, e, logo depois de validado, foi a vez de Piracicaba, interior paulista. Recentemente, o Payly chegou a São Paulo capital, e a estratégia inclui a expansão para mais 17 cidades no Brasil. A meta é chegar a 1 milhão de clientes até o final do ano. "Não somos um banco, somos uma wallet, e nossa diferença na relação com o cliente final é que tiramos todas as ineficiências do mercado financeiro atual", afirma o CEO da Payly, Juliano Prado.
O aplicativo Payly está disponível na App Store e no Google Play. Ao fazer o download, os usuários passam a conseguir transferir valores, receber pagamentos, pagar com QR Code na rede credenciada, pagar suas contas, depositar e sacar dinheiro. Para utilizá-lo, basta adicionar o dinheiro na Payly e começar a pagar pelos produtos e serviços em lojas físicas.
A empresa também aposta forte na relação com os lojistas. Dos estabelecimentos comerciais que aceitarem o pagamento de produtos e serviços via aplicativo, a empresa cobrará uma taxa de 0,1% da transação de venda até o final de 2019. Após esse período a taxa final não excederá 0,6% - promessa do CEO da empresa - com prazo de um dia para recebimento. Em um futuro breve, tudo será on-line. De acordo com a fintech, nas transações tradicionais com cartão de crédito, as taxas giram em torno de 2,0% a 4,5%, e com o cartão de débito, de 0,7% a 1,5%.
Nas lojas, o pagamento será feito via QR Code, que será disponibilizado nas telas do computador, em tablets ou celulares dos lojistas. "Queremos revolucionar a maneira como as pessoas lidam com o dinheiro e também proporcionar uma verdadeira relação ganha-ganha com os lojistas", relata.
Alguns restaurantes estão fazendo ações de marketing com o fato de as taxas serem menores. "Pague com Payly e o café é por nossa conta" é um exemplo de como essa redução pode se refletir no relacionamento com os clientes, explica o CEO. Ele conta uma experiência pessoal que viveu. "Na primeira semana que o app estava rodando, o meu filho me ligou pois precisava de dinheiro para o almoço na escola. Transferi R$ 35,00 direto para a conta dele no Payly (ele não tem conta em banco), ele recebeu, mostrou o QR Code para a atendente e estava pago", relembra. Segundo ele, mais de 750 lojistas de Porto Alegre já aceitam o Payly.
A empresa estruturou um time com experiência em startups e soluções digitais para entrar no universo das fintechs. Além de Prado, que atuou como diretor executivo da Cosan por oito anos, estão na linha de frente da operação Fabian Gaban, que atuava na Visa como diretor responsável pelas soluções digitais e cybersecurity; Fernando Matias, ex-CEO da Easy Taxi e da Cabify no Brasil; José Jacintho, com experiência em Fintechs, desenvolvimento de negócios e bancos digitais; e Taís Alvim, que recentemente foi head de inovação e desenvolvimento das lojas Shell Select no Brasil.
A fintech Payly faz parte do grupo Cosan, e todo seu time de desenvolvimento está instalado no Tecnopuc. A empresa conta com a parceria estratégica do Grupo Ernesto Corrêa da Silva, que é responsável pela fundação da Getnet, da Embratec, do arranjo Goodcard e do Banco Topázio, que fará a retaguarda bancária da Payly. E também da Saque e Pague, rede de autoatendimento com tecnologia de recicladores - caixas eletrônicos já integrados à Payly. "O futuro do pagamento é digital e temos um ecossistema forte para sustentar isso", explica Prado.
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