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Economia

- Publicada em 24 de Maio de 2019 às 03:00

Boeing Brasil Commercial é a nova gigante da aviação

KC-390 é equipado com tecnologia  para realizar abastecimento no ar

KC-390 é equipado com tecnologia para realizar abastecimento no ar


/EMBRAER/DIVULGAÇÃO/JC
A empresa de aviação comercial criada pela Embraer e pela Boeing já tem nome definido. Em comunicado enviado aos funcionários, nesta quinta-feira, a direção da empresa brasileira informou que o nome da nova companhia será Boeing Brasil - Commercial.
A empresa de aviação comercial criada pela Embraer e pela Boeing já tem nome definido. Em comunicado enviado aos funcionários, nesta quinta-feira, a direção da empresa brasileira informou que o nome da nova companhia será Boeing Brasil - Commercial.
A fusão com a companhia norte-americana Boeing para a criação da nova empresa foi aprovada pelos acionistas da Embraer em fevereiro. Até agora, a empresa era chamada apenas de "NewCo". A companhia terá 80% de capital norte-americano e 20% de participação brasileira. A Boeing pagou US$ 4,2 bilhões pela fatia de 80% na parceria com a Embraer.
Embraer e Boeing também têm um acordo para promover e desenvolver novos mercados para o avião multimissão KC-390. De acordo com a parceria proposta, a Embraer deterá 51% de participação nessa joint venture, e a Boeing, os 49% restantes.
Na semana passada, a direção da Embraer informou que mantém os planos de concluir a parceria com a Boeing até o final do ano. Segundo o vice-presidente de Finanças da companhia aérea brasileira, Nelson Salgado, os problemas com a aeronave 737 Max, da Boeing, não vão interferir no andamento do processo para a criação da joint venture entre as duas companhias.
Problemas no 737 Max causaram dois acidentes em seis meses, o que levou autoridades de diversos países a proibirem os voos com essa aeronave da Boeing.
A Embraer apresentou, no primeiro trimestre do ano, um prejuízo de R$ 160,8 milhões, ampliando o resultado negativo, que, em igual período do ano passado, havia sido de R$ 140,4 milhões. Já a dívida líquida subiu 68%, para R$ 4,3 bilhões. A companhia entregou 11 aeronaves comerciais e 11 executivas (oito jatos leves e três grandes) nos três primeiros meses do ano. 
 
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