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Economia

- Publicada em 17 de Maio de 2019 às 21:36

Bolsonaro acredita que Congresso entregará à sociedade melhor reforma

Agência Estado
O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, afirmou nesta sexta-feira que o governo vai continuar defendendo integralmente a proposta de reforma da Previdência enviada ao Congresso.
O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, afirmou nesta sexta-feira que o governo vai continuar defendendo integralmente a proposta de reforma da Previdência enviada ao Congresso.
"Retomamos o posicionamento. A proposta que foi enviada ao Congresso é a proposta que nós entendemos como a melhor. O presidente compreende e, por diversas vezes já vos falou entender que o Congresso Nacional fará o seu melhor trabalho para entregar à sociedade essa questão previdenciária, que hoje quase inviabiliza a manutenção da administração federal e de outros poderes", disse.
O porta-voz também afirmou que Bolsonaro se reúne com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para decidir se veta o projeto de lei que anistia multas aplicadas a partidos políticos. O texto foi aprovado no mês passado no Congresso e o prazo para vetá-lo vence nesta sexta.
Nesta quinta, Maia chegou a assinar o texto no período em que estava como presidente da República em exercício, e deixou pronto para ser publicado no Diário Oficial da União, mas teve dúvidas e optou por não encaminhá-lo à sanção. Até a publicação desta matéria, o Planalto ainda não havia informado sobre uma decisão.
Rêgo Barros também afirmou que Bolsonaro não pretende atuar pessoalmente na definição de preços da Petrobras. "O presidente reafirma a importância que atribui às decisões administrativas da Petrobras no que se refere a essas questões de controle de preço", disse.
Nesta quinta, Bolsonaro afirmou que poderia rever a política de preços da estatal "se não houver prejuízos" para a empresa. "O que ele falou ontem é em tese uma possibilidade de encontrarmos uma solução para um combustível mais barato. Não tem nenhum interesse do presidente e ele já demonstrou isso em momentos anteriores de não incidir com decisões pessoais sobre a administração da empresa", disse Rêgo Barros.
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