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Economia

- Publicada em 14 de Maio de 2019 às 08:06

Bolsas da Ásia fecham na maioria em baixa, com comércio EUA-China em foco

Agência Estado
As bolsas asiáticas fecharam na maioria em território negativo, nesta terça-feira (14). Os mercados continuaram a ser influenciados pela cautela com as tensões comerciais entre Estados Unidos e China, com Xangai e Tóquio encerrando o dia em baixa. Por outro lado, o tom do presidente americano, Donald Trump, de minimizar a retaliação chinesa e dizer que não decidiu sobre mais tarifas amenizou o quadro.
As bolsas asiáticas fecharam na maioria em território negativo, nesta terça-feira (14). Os mercados continuaram a ser influenciados pela cautela com as tensões comerciais entre Estados Unidos e China, com Xangai e Tóquio encerrando o dia em baixa. Por outro lado, o tom do presidente americano, Donald Trump, de minimizar a retaliação chinesa e dizer que não decidiu sobre mais tarifas amenizou o quadro.
Depois do fechamento asiático dessa segunda-feira (13), a China levou adiante a ameaça e anunciou a imposição de tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos americanos. Na tarde dessa segunda, Trump minimizou a retaliação e disse que ainda não tomou decisões sobre novas tarifas. O presidente não comentou quando as negociações serão retomadas, mas disse que pretende se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, na reunião do G-20 no Japão, no fim de junho.
Na China, a Bolsa de Xangai fechou em queda de 0,69%, em 2.883,61 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, recuou 0,62%, a 1.612,67 pontos. No setor bancário em Xangai, Bank of China caiu 0,81% e China Merchants Bank, 0,73%.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou baixa de 1,50%, a 28.122,02 pontos, na mínima em três meses. Na volta de um feriado nessa segunda-feira (13), a praça local absorveu o declínio anterior em outras bolsas. Entre as ações em foco, as de cassinos em Macau recuaram cerca de 5% e Tencent teve baixa de 3%. Link REIT, por outro lado, subiu 3,8%.
Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei fechou em queda de 0,59%, a 21.067,23 pontos, em sua sétima baixa seguida, a maior sequência negativa desde 2016. Isuzu Motors caiu 16%, após balanço, enquanto Nissan cedeu 2,9%, antes de publicar resultados que saíram depois do fechamento no Japão.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi foi na contramão da maioria e subiu 0,14%, a 2.081,84 pontos, após ter recuado em cinco das seis sessões anteriores de negociação. Samsung Biologics se recuperou de perdas recentes e avançou 7,5%, após reguladores por ora terem sido impedidos de um tribunal de impor sanções sobre a companhia em uma investigação em andamento sobre contabilidade. Hynix avançou 1,5% e Korean Air, 2,2%, mas Korea Electric Power caiu 1,1%.
Em Taiwan, o índice Taiex registrou baixa de 0,37%, em 10.519,25 pontos. A bolsa local chegou a recuar mais de 1%, mas teve recuperação parcial. Ainda assim, registrou a quinta baixa seguida, a maior sequência do tipo desde outubro, e fechou na mínima em sete semanas. Hon Hai caiu 1,85%, mas Largan subiu 0,6%.
Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 fechou em queda de 0,92%, em 6.239,90 pontos, na Bolsa de Sydney. Entre os papéis mais negociados, Mayne Pharma Group caiu 15,04% e SpeedCast International recuou 3,73%, mas Fortescue Metals Group teve ganho de 7,44%.
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