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Economia

- Publicada em 14 de Maio de 2019 às 03:00

Samsung quer acelerar a produção de conteúdos

Nível de realismo da imagem é impressionante, afirma Campos

Nível de realismo da imagem é impressionante, afirma Campos


/GUSTAVO SCATENA/DIVULGAÇÃO/JC
Patricia Knebel
Os early adopters brasileiros já têm um novo objeto de consumo para desejar com a chegada ao País das TVs QLED com resolução 8K e tamanhos imponentes entre 65 e 82 polegadas da Samsung, que custam de R$ 24.999,00 a R$ 89.999,00. Esse perfil de usuário é o que costuma liderar as compras das novas tecnologias logo que chegam ao mercado, enquanto que a adoção por um número maior de um número de consumidores acontece com o passar do tempo e, claro, com o barateamento dos produtos a partir da maior escala.
Os early adopters brasileiros já têm um novo objeto de consumo para desejar com a chegada ao País das TVs QLED com resolução 8K e tamanhos imponentes entre 65 e 82 polegadas da Samsung, que custam de R$ 24.999,00 a R$ 89.999,00. Esse perfil de usuário é o que costuma liderar as compras das novas tecnologias logo que chegam ao mercado, enquanto que a adoção por um número maior de um número de consumidores acontece com o passar do tempo e, claro, com o barateamento dos produtos a partir da maior escala.
A grande atração das TVs 8K são os 33 milhões de pixels, que garantem contornos mais precisos, texturas mais nítidas e uma intensa compreensão de profundidade na tela. É bem verdade que a grande maioria das pessoas ainda nem assiste conteúdos 4K - que tem 8 milhões de pixels - mas a indústria caminha em um ritmo acelerado para despertar desejo de mais e mais qualidade pelo público. "Quando o usuário ver a imagem de uma rocha, por exemplo, será como se pudesse sentir a superfície. O nível de realismo é impressionante, elevando a experiência dos consumidores para outro patamar", comenta o gerente Sênior de Produtos de TV da Samsung Brasil, Guilherme Campos.
Esse aumento do número de pixels também permitirá uma diminuição dos espaços necessários nas casas para a instalação de telas gigantes. Para uma TV de 65 polegadas em 4K, por exemplo, o recomendável é que as pessoas fiquem a partir de três metros de distância; já na versão em 8K, isso cai para a partir de dois metros.
Mas, e os conteúdos? Isso não vai ser problema, comenta Campos. "Estamos conversando com as emissoras líderes no Brasil, e já existem planos de começar a captar em 8K, como Carnaval e jogos de futebol. Estamos sempre fomentando novos parceiros", afirma. Ele relembra que, quando o 4K chegou ao mercado, muito se falou que a falta de conteúdos poderia impedir o crescimento da adoção desta tecnologia. "Três a quatro meses depois já tínhamos conteúdos de parceiros. Hoje o catálogo de 4K no Brasil tem mais de 1,5 mil títulos", relata.
O gestor admite que nada substitui um 8K nativo, mas conta que Samsung desenvolveu uma tecnologia que usa Inteligência Artificial para fazer a conversão de forma muito fidedigna. O processador Quantum 8K garante que as imagens que não são nativas na resolução 8K passem por uma análise e refinamento em tempo real. Isso acontece na medida em que a TV busca referências em um banco de dados com milhões de imagens em alta e baixa definição. O processador as utiliza como exemplo, entendendo os detalhes e pixels faltantes. "Enquanto a pessoa estiver assistindo um programa em Full HD, a tela estará trabalhando na imagem e construindo os pixels que estão faltando", cita Campos.
A tecnologia de pontos quânticos ainda proporciona 100% do volume de cor, garantindo maior vivacidade às cenas e entregando cores brilhantes e vívidas por mais tempo - uma vez que os cristais não são materiais orgânicos, e não se desgastam com o uso. Ainda no segundo semestre a Samsung prepara a chegada ao mercado de um modelo de TV 8K de 98 polegadas.
 
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