Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 06 de Maio de 2019 às 16:23

Leilão da Avianca é suspenso pelo TJ de São Paulo

Leilão por ativos da companhia foi suspenso em caráter liminar e o agravo ainda será julgado pelo TJ

Leilão por ativos da companhia foi suspenso em caráter liminar e o agravo ainda será julgado pelo TJ


Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Divulgação/JC
Agência Estado
O leilão de autorizações de pousos e decolagens (slots) da Avianca, em recuperação judicial, marcado para esta terça-feira (7), foi suspenso nesta segunda-feira (6), pelo desembargador Ricardo Negrão, do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, em resposta favorável a um agravo apresentado pela Swissport, arrendadora de motor, contra a homologação do plano de recuperação pelo juiz Thiago Limongi, da 1ª Vara de Falências de Recuperação Judicial.
O leilão de autorizações de pousos e decolagens (slots) da Avianca, em recuperação judicial, marcado para esta terça-feira (7), foi suspenso nesta segunda-feira (6), pelo desembargador Ricardo Negrão, do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, em resposta favorável a um agravo apresentado pela Swissport, arrendadora de motor, contra a homologação do plano de recuperação pelo juiz Thiago Limongi, da 1ª Vara de Falências de Recuperação Judicial.
Esta suspensão foi em caráter liminar e o agravo ainda será julgado pelo TJ.
Na decisão liminar, o desembargador diz haver relevância nos fundamentos do recurso apresentado pela Swissport indicando a inviabilidade da aprovação do plano de recuperação judicial que está "lastreado em previsões que afrontam o princípio da legalidade".
Segundo o TJ, a Swissport, credora de R$ 17 milhões, pede que o plano seja anulado e um novo apresentado, já que a companhia desenhou um plano baseado na transferência de slots, o que é vedado pela legislação e aponta para a inviabilidade de realização do leilão, já que as UPIs, unidades produtivas isoladas por meio dos quais serão vendidas as autorizações, não estão ainda constituídas. A Swissport teria citado ainda indicações de que houve manipulação de quórum para aprovação do plano de recuperação judicial.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO