OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Economia
- Publicada em 08 de Abril de 2019 às 15:36Ouro fecha em alta, apoiado por dólar mais fraco
Agência Estado
O ouro fechou com ganhos nesta segunda-feira (8) apoiado pelo dólar mais fraco. Com isso, o contrato em Nova York terminou o dia acima da marca psicologicamente importante de US$ 1.300 a onça-troy.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
O ouro fechou com ganhos nesta segunda-feira (8) apoiado pelo dólar mais fraco. Com isso, o contrato em Nova York terminou o dia acima da marca psicologicamente importante de US$ 1.300 a onça-troy.
O ouro para junho fechou em alta de 0,49%, a US$ 1.301,90 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Foi a primeira vez desde 27 de março que o contrato mais negociado terminou o dia acima da marca de US$ 1.300, segundo a FactSet.
O metal é cotado em dólar e a queda da moeda tende a apoiar a demanda pelo metal, já que nesse caso ele fica mais barato para os detentores de outras divisas. Além disso, a cautela com as tensões geopolíticas entre Estados Unidos e Irã pode ter apoiado o movimento, após o governo americano designar a Guarda Revolucionária iraniana como organização terrorista.
Alguns analistas avaliam que o ouro e outros ativos devem continuar a oscilar, à espera de balanços trimestrais ou de mudanças mais claras na perspectiva econômica. Alguns investidores também esperam um eventual acordo comercial entre EUA e China.
O Commerzbank aponta ainda em nota que o ouro pode ter sido apoiado por declarações no fim de semana do presidente americano, Donald Trump, que criticou novamente a elevação de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). (Com informações da Dow Jones Newswires)
