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Economia

- Publicada em 25 de Março de 2019 às 01:00

Cotação do dólar fecha em R$ 3,85 e Ibovespa tem queda de 0,08%

O mercado de câmbio teve um dia de trégua ontem, após o dólar disparar na semana passada, saindo da mínima durante a quarta-feira, de R$ 3,73, para a casa dos R$ 3,93 no começo da sessão desta segunda-feira (25). O exterior mais calmo ajudou, com dólar em queda lá fora, mas a sinalização do governo de que os ruídos com o Congresso Nacional devem ser apaziguados e o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Legislativo deve ser retomado também contribuiu de forma importante para a melhora do mercado.
O mercado de câmbio teve um dia de trégua ontem, após o dólar disparar na semana passada, saindo da mínima durante a quarta-feira, de R$ 3,73, para a casa dos R$ 3,93 no começo da sessão desta segunda-feira (25). O exterior mais calmo ajudou, com dólar em queda lá fora, mas a sinalização do governo de que os ruídos com o Congresso Nacional devem ser apaziguados e o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Legislativo deve ser retomado também contribuiu de forma importante para a melhora do mercado.
O real foi a segunda divisa que mais ganhou valor nesta segunda-feira ante o dólar, atrás apenas da lira turca, que recuperou terreno após ter caído mais de 6% na sexta-feira por questões geopolíticas. O dólar à vista fechou em queda de 1,16%, a R$ 3,8562. Foi a maior queda percentual desde 12 de fevereiro, quando recuou 1,33%.
O Índice Bovespa ensaiou por diversas vezes engrenar uma recuperação das perdas recentes, mas sucumbiu às ordens de venda e fechou ontem perto da estabilidade, em baixa de 0,08%, aos 93.662 pontos. Depois de ter perdido 6,26% nos quatro pregões anteriores, o índice chegou a subir 0,69% nos melhores momentos de uma sessão morna e hesitante.
Na análise por ações, as quedas mais significativas ficaram com ações dos setores industrial, de consumo e imobiliário. Por outro lado, bancos e empresas do setor elétrico avançaram. Cemig PN subiu 2,61% e Banco do Brasil ON avançou 0,71%.
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