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Economia

- Publicada em 21 de Março de 2019 às 21:47

Marco zero fica pronto no segundo semestre

Desenho mostra como ficará o Cais, com áreas de entretenimento, com atividades de lazer e gastronomia

Desenho mostra como ficará o Cais, com áreas de entretenimento, com atividades de lazer e gastronomia


PORTO CAIS MAUÁ DO BRASIL/DIVULGAÇÃO/JC
Jefferson Klein
Está previsto para o início do segundo semestre deste ano o começo das operações do que o consórcio Cais Mauá do Brasil está chamando de marco zero do projeto de revitalização desse espaço de Porto Alegre. O empreendimento contemplará uma área de entretenimento, com atividades de lazer e gastronomia, aproveitando uma estrutura a ser implementada com contêineres (para ser possível removê-la mais facilmente), além de estacionamento pago com 600 vagas. As instalações ficarão próximas à Usina do Gasômetro.
Está previsto para o início do segundo semestre deste ano o começo das operações do que o consórcio Cais Mauá do Brasil está chamando de marco zero do projeto de revitalização desse espaço de Porto Alegre. O empreendimento contemplará uma área de entretenimento, com atividades de lazer e gastronomia, aproveitando uma estrutura a ser implementada com contêineres (para ser possível removê-la mais facilmente), além de estacionamento pago com 600 vagas. As instalações ficarão próximas à Usina do Gasômetro.
O presidente do consórcio Cais Mauá do Brasil, Eduardo Luzardo, destaca que o marco zero não estava previsto dentro da proposta original de revitalização do cais, contudo é importante para a iniciativa ganhar credibilidade. O dirigente detalha que o consórcio receberá um percentual sobre a operação dos empreendedores que irão atuar dentro do marco zero.
Entre os parceiros da ação estão a Safe Park, DC Set, Estapar e Tornak. Luzardo adianta que não significa que a área do Cais Mauá ficará fechada até o início das atividades do marco zero.
"Começarão a acontecer coisas pontuais, por exemplo, em um final de semana um evento de jazz ou de gastronomia", adianta. Posteriormente, em cerca de quatro anos, o local do marco zero receberá um shopping.
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"Começarão a acontecer coisas pontuais, como evento de jazz ou de gastronomia", diz Luzardo. Foto: Marco Quintana/JC

"O marco zero, na verdade, é o primeiro movimento para tentar trazer investidores", enfatiza o sócio-diretor de riscos e compliance da LAD Capital, Luiz Felipe Terra Favieri. A LAD é a gestora do fundo FIP, sócio controlador do consórcio Cais Mauá do Brasil com uma participação de 88%, a espanhola GSS (que antes era majoritária) detém hoje 8% e a Contern 4%.
Todo o projeto de revitalização do Cais Mauá, que prevê ainda restauro dos armazéns e construção de torres comerciais, deverá absorver aproximadamente R$ 550 milhões e deverá levar, se não houver contratempos, pelo menos cinco anos para ser consolidado.
Favieri salienta que algumas cláusulas do contrato original da revitalização possuíam vícios de origem e precisam ser renegociadas com o governo do Estado. O tema já está sendo tratado com representantes do poder Executivo.
Enquanto debate alguns pontos no acordo da revitalização, Luzardo comemora outras obras feitas na orla do Guaíba, realizadas pela prefeitura da Capital, entre a Usina do Gasômetro e a proximidade da Rótula das Cuias. Essa ação contribuirá para valorizar o projeto de revitalização do Cais Mauá. Quando o espaço do cais for liberado, haverá uma continuidade de atrativos naquela região.
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No desenho, estão os armazéns com operações, enquanto não começa a revitalização. Imagem: Cais Mauá do Brasil   
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