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Economia

- Publicada em 14 de Março de 2019 às 01:00

Dólar vai a R$ 3,8489, e Ibovespa baixa 0,30%

O dólar voltou a subir nesta quinta-feira e fechou em alta de 0,93%, em R$ 3,8489. Após cair nos quatro últimos pregões, investidores realizaram lucros e reforçaram as compras da moeda norte-americana, acompanhando a valorização da divisa no exterior, ante moedas como euro e libra, e de emergentes, em meio a novos indícios de desaceleração da economia mundial, demora de um acordo entre Pequim e Washington e das indefinições sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. Preocupações com a reforma da Previdência também pesaram, e, por isso, o real foi a moeda que mais perdeu valor ante o dólar nesta quinta-feira.
O dólar voltou a subir nesta quinta-feira e fechou em alta de 0,93%, em R$ 3,8489. Após cair nos quatro últimos pregões, investidores realizaram lucros e reforçaram as compras da moeda norte-americana, acompanhando a valorização da divisa no exterior, ante moedas como euro e libra, e de emergentes, em meio a novos indícios de desaceleração da economia mundial, demora de um acordo entre Pequim e Washington e das indefinições sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. Preocupações com a reforma da Previdência também pesaram, e, por isso, o real foi a moeda que mais perdeu valor ante o dólar nesta quinta-feira.
Depois de ter renovado seu recorde histórico, aproximando-se do emblemático patamar dos 100 mil pontos, o Índice Bovespa cedeu novamente aos ajustes e terminou a quinta-feira em baixa de 0,30%, aos 98.604 pontos. Os negócios somaram R$ 12,2 bilhões. Embora a confiança no avanço da reforma da Previdência não tenha se dissipado, faltou notícia nova que impulsionasse o indicador a superar a resistência à marca dos seis dígitos. Por outro lado, houve nova rodada de preocupações com o ritmo da economia global e algum desconforto com questões relacionadas à reforma previdenciária.
Mais cedo, já havia mal-estar com dados da produção industrial da China, que ficaram aquém do esperado e reforçaram a percepção de desaceleração da segunda maior economia do mundo. O dado derrubou preços de commodities, o que penalizou Vale e Petrobras. Uma recuperação parcial dos preços do petróleo acabou favorecendo a alta das ações da estatal, que fecharam com ganhos de 1,13% (ON) e de 0,32% (PN). Vale ON também teve fôlego para uma recuperação e fechou perto da estabilidade, com alta de 0,02%.
Foi determinante para o sinal negativo do Ibovespa o setor financeiro. Itaú Unibanco PN caiu 1,58%; Banco do Brasil ON cedeu 0,76%.
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