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Economia

- Publicada em 21 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Ibovespa avança 0,40% e dólar sobe para R$ 3,7598

Depois de ter perdido o patamar de 96 mil pontos no início da tarde, diante das dúvidas em relação à tramitação da proposta de reforma da Previdência no Congresso e dos renovados temores de desaceleração da economia global, o Ibovespa buscou uma recuperação na reta final da sessão desta quinta-feira. A força das blue chips Itaú Unibanco e Petrobras conduziu uma melhora do índice, que fechou em alta, a despeito da queda das bolsas em Nova Iorque.
Depois de ter perdido o patamar de 96 mil pontos no início da tarde, diante das dúvidas em relação à tramitação da proposta de reforma da Previdência no Congresso e dos renovados temores de desaceleração da economia global, o Ibovespa buscou uma recuperação na reta final da sessão desta quinta-feira. A força das blue chips Itaú Unibanco e Petrobras conduziu uma melhora do índice, que fechou em alta, a despeito da queda das bolsas em Nova Iorque.
O Ibovespa encerrou com valorização de 0,40%, aos 96.932 pontos. O giro financeiro foi de R$ 16,248 bilhões. Os papéis da Petrobras ganharam impulso com declarações do ministro de Minas e Energia, Bento de Albuquerque, sobre a cessão onerosa. Segundo Albuquerque, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) se reunirá na próxima quinta-feira para definir o modelo de revisão do contrato da cessão onerosa, firmado com a Petrobras em 2010. Passado um mês, no fim de março, deve sair o valor do crédito da estatal e, no quarto trimestre deste ano, será realizado o leilão do excedente da cessão onerosa. Petrobras ON fechou com ganho de 0,54% e PN, 1,33%.
As ações do Itaú Unibanco, que têm o maior peso na composição do Ibovespa, terminaram com ganho de 1,82%, na máxima. Segundo um profissional, foi grande a procura pelos papéis porque nesta sexta-feira eles passam a ser "ex-dividendos", ou seja, terão direito aos proventos os acionistas na base da empresa em 21 de fevereiro. Outras ações do setor financeiro também terminaram com ganhos.
O mercado de câmbio teve novo dia de cautela, que empurrou o dólar para R$ 3,77 na máxima da sessão. Nas mesas de operação, preocupações sobre a tramitação e as negociações da reforma da Previdência no Congresso pesaram nos negócios. O dólar à vista fechou com valorização de 0,75%, a R$ 3,7598, e o real foi a moeda de país emergente que mais perdeu valor nesta quinta ante o dólar.
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